A presidenta Dilma Rousseff defendeu hoje (27) as reformas do Conselho de Seguran�a da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU) e do Fundo Monet�rio Internacional (FMI). Dilma disse que � necess�rio dar mais espa�o, nos �rg�os multilaterais, aos pa�ses em desenvolvimento. A presidenta discursou durante a 5ª C�pula do Brics (Brasil, R�ssia, �ndia, China e �frica do Sul), em Durban, na �frica do Sul.
“Nesses f�runs � importante que se reflita o peso do Brics e dos pa�ses em desenvolvimento para que a governan�a seja mais democr�tica”, destacou a presidenta, que discursou hoje por duas vezes, na c�pula.
Para o governo brasileiro, � necess�rio modificar a estrutura do FMI de tal forma que os pa�ses em desenvolvimento tenham mais espa�o, que a equipe do fundo reflita a diversidade de nacionalidade, g�nero e forma��o acad�mica e profissional, assim como modernize as linhas de pensamento no que se refere �s economias mundial e dom�sticas, superando a preval�ncia do defendido pelas economias avan�adas.
O governo do Brasil tamb�m quer a reforma do Conselho de Seguran�a, que � respons�vel pela defini��o de pol�ticas de preserva��o da popula��o civil e cuja estrutura � do final da 2ª Guerra Mundial. Atualmente, o �rg�o tem 15 assentos, dos quais apenas cinco s�o permanentes, os demais s�o rotativos e substitu�dos a cada dois anos.
O primeiro-ministro da �ndia, Manmohan Singh, tamb�m apoiou as reformas defendidas por Dilma. Segundo o indiano, a reforma do conselho deve visar ao combate � pirataria e ao terrorismo. “Usando a sabedoria e a capacidade para ultrapassar esses desafios, reafirmando a import�ncia que coloca o trabalho do Brics para o benef�cio dos povos do mundo”, disse.
“Nesses f�runs � importante que se reflita o peso do Brics e dos pa�ses em desenvolvimento para que a governan�a seja mais democr�tica”, destacou a presidenta, que discursou hoje por duas vezes, na c�pula.
Para o governo brasileiro, � necess�rio modificar a estrutura do FMI de tal forma que os pa�ses em desenvolvimento tenham mais espa�o, que a equipe do fundo reflita a diversidade de nacionalidade, g�nero e forma��o acad�mica e profissional, assim como modernize as linhas de pensamento no que se refere �s economias mundial e dom�sticas, superando a preval�ncia do defendido pelas economias avan�adas.
O governo do Brasil tamb�m quer a reforma do Conselho de Seguran�a, que � respons�vel pela defini��o de pol�ticas de preserva��o da popula��o civil e cuja estrutura � do final da 2ª Guerra Mundial. Atualmente, o �rg�o tem 15 assentos, dos quais apenas cinco s�o permanentes, os demais s�o rotativos e substitu�dos a cada dois anos.
O primeiro-ministro da �ndia, Manmohan Singh, tamb�m apoiou as reformas defendidas por Dilma. Segundo o indiano, a reforma do conselho deve visar ao combate � pirataria e ao terrorismo. “Usando a sabedoria e a capacidade para ultrapassar esses desafios, reafirmando a import�ncia que coloca o trabalho do Brics para o benef�cio dos povos do mundo”, disse.