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Estado de Minas

Eduardo Campos defende 'tempo novo' para a economia do Pa�s


postado em 05/04/2013 18:34 / atualizado em 05/04/2013 19:18

Santos, 05 - Apesar de reafirmar que a sucess�o presidencial s� ser� discutida em 2014 e de ser recebido por aproximadamente dois mil militantes em um Centro de Conven��es em Santos (SP), o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, defendeu "um tempo novo" para a economia brasileira.

Acompanhado de correligion�rios que gritavam "Brasil para frente, Eduardo presidente" e "Um novo caminho para um novo Brasil", Campos discursou por mais de 30 minutos e, al�m de defender "um tempo novo" e "uma reflex�o em uma nova perspectiva para a economia brasileira", pregou: "Precisamos pensar em uma nova agenda."

Campos chegou ao 57º Congresso Estadual de Munic�pios depois das 15 horas, acompanhado por militantes que empunhavam bandeiras e faixas que defendiam a sua candidatura. Em meio ao tumulto, o governador tirou fotos, cumprimentou presentes e comeu mortadela em um dos estandes. "Um novo nome que surge com for�a num novo Brasil: Eduardo Campos", disse o prefeito de Campinas (SP), Jonas Donizetti (PSB), ao apresent�-lo aos prefeitos.

Em seu discurso, Campos falou da crise europeia e mencionou a recupera��o da economia norte-americana, que j� come�a a superar o pr�prio desempenho da brasileira. "N�o podemos ficar no Brasil sem olhar isso", observou. O pessebista disse que � preciso olhar os desafios do crescimento econ�mico e da pauta estrat�gica brasileira para promover a competitividade sem acabar com as conquistas dos trabalhadores. "Est� na hora de termos consci�ncia de que o Brasil melhorou muito, mas dentro deste Pa�s ainda tem mais ganho, mais direito (a ser oferecido � popula��o)", disse.

Aos prefeitos, Campos pregou mais investimento nas �reas de sa�de, educa��o, ci�ncia e tecnologia, "n�o s� no discurso". Ele tamb�m condenou a centraliza��o dos recursos financeiros do governo federal, mas ressaltou que o problema � de ordem hist�rica e que n�o aconteceu a partir da atual gest�o. Segundo ele, � preciso haver um novo pacto federativo para que munic�pios e Estados possam melhorar as condi��es do servi�o p�blico.


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