S�o Paulo, 08 - Desde a intensifica��o da apari��o na cena pol�tica do governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, cotado como candidato a presidente da Rep�blica em 2014, o governo federal tem sido questionado sobre a possibilidade de o partido deixar a base aliada ainda neste ano. Em evento em S�o Paulo, nesta segunda-feira, o ministro da Educa��o, Aloizio Mercadante, foi indagado sobre se a sa�da da legenda enfraqueceria o projeto do PT. "N�s temos hoje um leque de alian�as bastante confort�vel, seja dos votos no Congresso, seja do apoio a 2014", respondeu. De acordo com Mercadante, o PT tem as siglas "mais importantes do Pa�s".
"N�o h� nenhuma dificuldade do nosso ponto de vista. A presidenta Dilma hoje est� numa das melhores posi��es pol�ticas que n�s j� tivemos desde 2002. Estamos muito seguros do projeto para 2014", declarou, complementando: "Se algu�m quiser trilhar o caminho pr�prio, � um direito democr�tico, e n�s vamos disputar, democraticamente". Mercadante lembrou que o PSB rivalizou com o PT na disputa pela presid�ncia em 2002, quando lan�ou o nome do atual deputado Anthony Garotinho (PSB-RJ). "O PT respeita todos os seus aliados, n�s achamos que � um direito leg�timo de qualquer um pleitear qualquer cargo."