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Estado de Minas

Pol�cia Federal investiga se boato envolvendo fim do Bolsa Fam�lia foi planejado

O ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, disse nesta ter�a-feira que a Pol�cia Federal trabalha com a hip�tese de que houve planejamento para espalhar o boato de fim do Bolsa fam�lia


postado em 21/05/2013 13:37 / atualizado em 21/05/2013 13:56

Cardozo disse que ainda não é possível tipificar o crime envolvendo o boato(foto: Wilson Dias/ABR)
Cardozo disse que ainda n�o � poss�vel tipificar o crime envolvendo o boato (foto: Wilson Dias/ABR)

Bras�lia
- O ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, destacou nesta ter�a-feira que uma das hip�teses com a qual a Pol�cia Federal trabalha nas investiga��es dos boatos sobre o fim do Bolsa Fam�lia � de um ato planejado. "Evidentemente houve uma a��o de muita sintonia em v�rios pontos do territ�rio nacional, o que pode ensejar a avalia��o de que algu�m quis fazer isso deliberadamente, planejadamente, articuladamente.", afirmou ap�s a cerim�nia em que assinou atos com o governo e prefeituras de Goi�s do Programa "Crack, � poss�vel vencer".

Cardozo disse n�o ser poss�vel tipificar o crime que houve, o que ocorrer� apenas ap�s identificado o que motivou a situa��o. Ele garantiu, por�m, que punir� os respons�veis, assim que identificados. "Garanto, a partir do momento em que conseguirmos identificar os respons�veis por isso, independente de quem seja, n�s faremos a lei agir", ressaltou.

Um dia depois de a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Ros�rio, acusar a oposi��o de espalhar os boatos, o ministro da Justi�a disse que seria leviano afirmar que a motiva��o para o ato foi pol�tica. "As pessoas podem ter suas teses, suas impress�es, mas o ministro da Justi�a tem que fazer que a Pol�cia Federal conduza com absoluta imparcialidade e republicanismo a investiga��o."

Embora n�o tenha adiantado dados sobre as investiga��es da PF, para as quais se negou tamb�m a dar um prazo de t�rmino - a legisla��o determina 30 dias, prorrog�veis - o ministro concordou que a quantidade de Estados atingidos pelo falso rumor gera um alerta. "N�o � um delito f�cil de ser investigado por for�a da atua��o difusa em todo o territ�rio nacional. Isso chama a aten��o. N�o podemos afastar a hip�tese de ter havido algum tipo de orquestra��o desse boato."


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