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Estado de Minas

Justi�a condena dono da Delta a quatro anos de pris�o

A a��o foi movida pelo Minist�rio P�blico Federal de S�o Pedro d'Aldeia, Rio de Janeiro. No processo, o Minist�rio P�blico relata que Fernando Cavendish e Hugo Canellas desviaram recursos p�blicos liberados pelo governo federal


postado em 27/05/2013 19:31

A Justi�a Federal condenou o empres�rio Fernando Antonio Cavendish Soares, dono da Delta Construtora, e o ex-prefeito do munic�pio de Iguaba Grande, Hugo Canellas Rodrigues Filho, a quatro anos e seis meses de reclus�o por desvio de verbas p�blicas federais. A senten�a determina que os r�us cumpram a pena em regime semiaberto.

A a��o foi movida pelo Minist�rio P�blico Federal de S�o Pedro d'Aldeia, Rio de Janeiro. No processo, o Minist�rio P�blico relata que Fernando Cavendish e Hugo Canellas desviaram recursos p�blicos liberados pelo governo federal para as obras de despolui��o da Lagoa de Araruama, na Regi�o dos Lagos.

De acordo com a den�ncia, houve um superfaturamento dos valores contratados e malversa��o das verbas. S� pelo servi�o de mobiliza��o e desmobiliza��o de equipamentos, a Delta recebeu R$ 191 mil do munic�pio, enquanto, segundo o MPF, o valor de mercado pelo servi�o era de apenas R$ 14 mil.

No mesmo processo, M�rio Erly Aguiar Souza, ent�o secret�rio de Fazenda de Iguaba Grande e respons�vel por acompanhar a execu��o financeira do contrato, tamb�m recebeu a mesma pena. Al�pio Villa Nova do Nascimento, diretor do Departamento de Meio Ambiente do munic�pio, e M�rcia Bet�nia da Silva, ent�o chefe da Divis�o de Obras P�blicas, foram condenados a um ano e 11 meses de reclus�o por falsidade ideol�gica. Os dois atestaram em documento de presta��o de contas que 75% do projeto j� havia sido executado pela Delta, quando de fato apenas 14% havia sido realizado. A senten�a determina ainda que os r�us condenados paguem juntos R$ 248 mil para repara��o dos danos causados.

Em nota, o empres�rio Cavendish informou que vem prestando todos os esclarecimentos ao Judici�rio. "Todos os recursos cab�veis v�m sendo apresentados contra a decis�o de primeiro grau, e agora se aguarda o posicionamento do Tribunal Regional Federal da 2ª Regi�o (RJ e ES), segunda inst�ncia da Justi�a Federal", diz.


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