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Estado de Minas

Indefini��o ainda impacta alian�a entre PT e PMDB para 2014


postado em 10/06/2013 00:12 / atualizado em 10/06/2013 08:01

Juliana Braga

 

Temer e Dilma repetirão a dobradinha PT-PMDB na chapa presidencial e partidos costuram acordos nos estados(foto: Wilson Dias/ABR)
Temer e Dilma repetir�o a dobradinha PT-PMDB na chapa presidencial e partidos costuram acordos nos estados (foto: Wilson Dias/ABR)

Bras�lia – A pouco mais de um ano do in�cio oficial da campanha eleitoral de 2014, a indefini��o ainda assombra a alian�a entre PT e PMDB em oito unidades da Federa��o. Em contrapartida, � prov�vel que as duas legendas fechem um palanque comum em 10 estados, e j� se desenha um ambiente de divis�o em outros nove. As indefini��es e rachas, entretanto, representam, em alguns casos, somente disputas regionais, e n�o impedem que, mesmo em palanques diferentes, as duas legendas trabalhem para a reelei��o da presidente Dilma Rousseff. J� em outras localidades, as d�vidas giram em torno da decis�o do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), em sair candidato � Presid�ncia ou n�o. Nesses casos, � essa defini��o que determinar� se haver� nome pr�prio dos dois partidos ou unidade.

No Rio Grande do Sul, por exemplo, a possibilidade de alian�a entre as duas legendas � zero. O governador Tarso Genro (PT) tentar� a reelei��o e n�o conseguiu atrair o PMDB para o palanque. Ainda n�o h� defini��o, mas podem ser candidatos o ex-ministro da Agricultura Mendes Ribeiro (PMDB) ou o ex-governador Germano Rigoto (PMDB). Como os prov�veis outros candidatos s�o o deputado federal Vieira da Cunha (PDT) e a senadora Ana Am�lia (PP), Dilma Rousseff poder� contar com at� quatro palanques no estado considerado seu ber�o pol�tico.

No Maranh�o, o cen�rio � de conflito interno no PMDB. Sabe-se que haver� alian�a com o PT e que a legenda apoiar� a reelei��o de Dilma, mas n�o h� candidato. O partido no estado � dominado pelo cl� Sarney, e a atual governadora, Roseana Sarney (PMDB), n�o poder� tentar a reelei��o. Uma ala peemedebista defende apoio ao presidente da Embratur, Fl�vio Dino (PCdoB), que, apesar de tamb�m integrar o governo Dilma, faz oposi��o � fam�lia Sarney no estado.

H� outros casos em que o racha pode custar um palanque � presidente Dilma, como no Rio de Janeiro. Apesar de alguns peemedebistas ainda acreditarem na possibilidade de conversas em torno da candidatura do vice-governador Luiz Fernando Pez�o (PMDB), o senador Lindbergh Farias (PT) j� declarou que n�o abre m�o de ser candidato. N�o havendo di�logo, o atual governador, S�rgio Cabral (PMDB), chegou a ensaiar uma aproxima��o ao senador A�cio Neves (PSDB-MG), que deve ser o principal rival de Dilma em 2014.
 
O fator PSB

As principais d�vidas, entretanto, est�o relacionadas ao futuro pol�tico de Eduardo Campos. Enquanto o presidente do PSB n�o se decide se ser� candidato ao Planalto, alguns estados ficam incapacitados de articularem as alian�as. No caso do Amap�, por exemplo, a vice-governadora, Dora Nascimento, � petista, e o governador, Camilo Capiberibe, � do PSB. Caso Eduardo Campos concorra � Presid�ncia, ainda n�o se sabe como essa quest�o ser� equacionada. Por enquanto, Capiberibe defende abertamente que Campos adie a pretens�o presidencial para 2018. Outro pessebista que defende a manuten��o da alian�a com Dilma � o governador do Esp�rito Santo, Renato Casagrande, que tamb�m veria as alian�as que o elegeram quebradas para a reelei��o.

Caso Campos insista com a candidatura, h� locais em que PT e PMDB planejam construir um palanque mais s�lido contra o governador de Pernambuco. Nessa linha, uma alian�a que est� cada vez mais consolidada est� no Cear�. Com a impossibilidade da reelei��o do governador Cid Gomes (PSB), ferrenho defensor de Dilma, as tr�s legendas j� come�am a costurar um acordo para viabilizar o senador Eun�cio Oliveira (PMDB) como candidato.


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