
"Do jeito que est� a quest�o ind�gena no Pa�s, ou a gente consegue dialogar, pondo � mesa os ind�genas, os fazendeiros ou fam�lias atingidas por demarca��es (de terras) ind�genas, e nos pomos de acordo, ou n�o tem sa�da, � guerra. N�o queremos guerra. Ent�o, o governo atuou nesses dias nessa perspectiva", disse, ressaltando que um eventual acordo deve respeitar a lei, "mas ao mesmo tempo, levar em conta os interesses das pessoas".
Carvalho demonstrou otimismo em rela��o ao f�rum de negocia��o entre propriet�rios de terra e os �ndios terena no Estado, criado na quinta-feira, 6, e afirmou crer que poder� restabelecer o di�logo. "O pr�prio sofrimento trouxe o amadurecimento, dos dois lados", afirmou. "N�o tem outro caminho: � o di�logo e a negocia��o", disse ao Broadcast, servi�o em tempo real da Ag�ncia Estado, ao deixar a cerim�nia de posse de oito comiss�es de representantes sindicais das obras do Complexo Petroqu�mico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itabora� (RJ).