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Estado de Minas

Depois de queda na popularidade, Dilma planeja at� ir a Rocinha


postado em 12/06/2013 08:37 / atualizado em 12/06/2013 10:51

Bras�lia - Com a queda de sua popularidade, a presidente Dilma Rousseff vai apostar agora no lan�amento de programas sociais, na agenda de reformas microecon�micas e em mais exposi��o p�blica, na tentativa de recuperar o terreno perdido. Na esteira de pesquisas que constataram a deteriora��o de sua imagem em todas as faixas et�rias e de renda, o Pal�cio do Planalto abrigar� nesta quarta-feira, 12, solenidade para anunciar linha de cr�dito de R$ 5 mil aos participantes do programa Minha Casa Minha Vida.

Destinado � compra de eletrodom�sticos - como fog�o, geladeira, m�quina de lavar e TV - e tamb�m de m�veis para a casa, o financiamento ter� juros de 5% ao ano, subsidiados pela Caixa Econ�mica Federal, e 48 meses para pagamento. A cerim�nia � sob medida para um afago �s mulheres, faixa do eleitorado em que ela perdeu maior apoio.

A batalha da comunica��o para atrair os eleitores desconfiados com a escalada da infla��o e a amea�a do desemprego n�o para por a�. Nesta quinta-feira, 13, Dilma vai anunciar investimentos em infraestrutura urbana e equipamentos sociais na comunidade da Rocinha, no Rio. Depois, entregar� o sistema de controle para grandes eventos na Secretaria de Seguran�a e assinar� ordem de servi�o para obras do ve�culo leve sobre trilhos (VLT) na zona portu�ria.

Viagens

A um ano e quatro meses das elei��es, a presidente foi orientada pelo marqueteiro Jo�o Santana a refor�ar as viagens ao Nordeste - onde o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), obt�m dois d�gitos na pesquisa Datafolha - e tamb�m ao Sudeste, onde ela teve queda mais acentuada.“Aecinho pode ficar andando de �nibus, mas vai falar sozinho. Dilma n�o vai deixar ter infla��o”, ironizou o ministro das Comunica��es, Paulo Bernardo, numa refer�ncia ao programa de TV do PSDB que mostrou A�cio Neves em um �nibus, criticando a alta de pre�os.

Dilma tamb�m vai ajustar o discurso para transmitir mais confian�a a investidores e � popula��o sobre o futuro da economia. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem insistido em que n�o h� motivos para pessimismo.


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