
"Quem achar que pode tentar impedir (a realiza��o dos jogos) enfrentar� a determina��o", bradou Rebelo. "O governo assumiu como responsabilidade e honra acolher esses dois eventos internacionais e vai realiz�-los oferecendo seguran�a e integridade aos torcedores e turistas."
Para o ministro, a a��o da pol�cia tem sido dentro dos limites necess�rios para evitar transtornos para a organiza��o da Copa das Confedera��es e que tais medidas continuar�o a ser utilizadas. "As for�as de seguran�a t�m garantido a realiza��o desses eventos, permitindo as manifesta��es mas contendo de forma a n�o atrapalhar os jogos", disse Rebelo.
Um jornalista do ve�culo que organiza um congresso sobre neg�cios e futebol no Rio abordou o ministro sobre a import�ncia de a Copa do Mundo deixar um legado concreto para o Brasil e a popula��o. Rebelo preferiu comemorar o lado l�dico da quest�o.
"O maior legado que a Copa deixar� � a alegria do povo brasileiro em acolher uma competi��o como essa", discursou o pol�tico, para em seguida destacar a gera��o de empregos que a constru��o de est�dios, hot�is e reformas de aeroportos proporcionaram.
O ministro tamb�m comentou sobre o atraso nas obras de infraestrutura prometida para a Copa de 2014. Ao receber a pergunta sobre o tema, Rebelo arregalou os olhos e encheu os pulm�es de ar, preparando-se para a resposta. Saiu-se assim: "Todas as obras que constam da matriz de responsabilidade ser�o conclu�das dentro do prazo. As que n�o forem conclu�das ser�o retiradas da matriz", disse Rebelo, arrancando risos. E completou: "V�o (imprensa) dizer que as obras n�o v�o ficar prontas e n�s (governo) vamos dizer que v�o. Eu sou o burocrata que tem que dizer isso."