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Estado de Minas

Centrais sindicais convocam greve geral

Os sindicalistas v�o se reunir na manh� de quarta-feira, 26, com a presidente Dilma, em Bras�lia, para refor�ar as principais reivindica��es da categoria que est�o na pauta


postado em 25/06/2013 15:55 / atualizado em 25/06/2013 16:07

As centrais sindicais marcaram para o dia 11 de julho uma greve geral em todo o Pa�s, numa onda de mobiliza��o batizada pela categoria como "Dia de Luta". O motivo ser� pressionar a presidente Dilma Rousseff a dar mais aten��o � pauta trabalhista entregue ao governo em mar�o deste ano. A decis�o foi tomada durante uma reuni�o realizada nesta ter�a-feira, 25, com as lideran�as dos sindicatos em S�o Paulo.

A onda de paralisa��es � vista pelos sindicalistas como um preparativo para uma grande marcha prevista para agosto, em Bras�lia, e cuja data ainda vai ser discutida pela classe.

"Queremos o cumprimento dessa pauta hist�rica da categoria, que est� nas m�os da presidente desde antes de ela ter sido eleita e que infelizmente ela n�o cumpriu", afirmou o deputado Paulinho da For�a, presidente da For�a Sindical.

Os sindicalistas v�o se reunir na manh� de quarta-feira, 26, com a presidente Dilma, em Bras�lia, para refor�ar as principais reivindica��es da categoria que est�o na pauta. S�o basicamente seis pontos que v�o ser refor�ados: maior investimento em sa�de e educa��o; aumento de sal�rios; redu��o de jornadas de trabalho; apoio � reforma agr�ria; fim do fator previdenci�rio e transporte p�blico de qualidade.

No encontro, a presidente Dilma foi elogiada por alguns l�deres sindicais pela proposta que ela fez na segunda de um plebiscito que autoriza a instaura��o de uma Assembleia Constituinte para fazer a reforma pol�tica. Um deles foi o presidente da Central �nica de Trabalhadores (CUT) Vagner Freitas, que negou que o an�ncio de Dilma fa�a com que a classe n�o v� "com a faca nos dentes" no encontro desta quarta.

"A CUT sempre teve a faca entre os dentes. O que acho importante nessa quest�o do plebiscito � que precisamos aprofundar esse debate. Ele � contradit�rio e tem algumas falhas", afirmou Freitas.


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