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Estado de Minas

Centrais sindicais trocam greve geral por dia de protestos


postado em 28/06/2013 13:55 / atualizado em 28/06/2013 14:10


S�o Paulo
, - As centrais sindicais do Brasil v�o promover em 11 de julho o Dia Nacional de Luta, com mobiliza��es, paralisa��es e greves. Os atos est�o sendo programados separadamente pelas centrais, que devem se reunir na semana que vem para definir a agenda completa do dia.

"N�o vamos falar em greve geral, mas em manifesta��es e atos em v�rias categorias por todo o Brasil", disse o presidente da For�a Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da For�a (PDT), que participou nesta sexta-feira, 28, em S�o Paulo, de uma plen�ria com os sindicatos que integram a central para definir uma agenda pr�via das a��es do Dia Nacional de Lutas.

"Ser� um protesto pela falta de atendimento das nossas reivindica��es", afirmou Paulinho. "Tr�s anos depois de a presidente Dilma ser eleita, nada da pauta trabalhista foi cumprido", disse. "H� uma insatisfa��o generalizada no meio sindical", afirmou Paulinho, ressaltando que o ato ter� a presen�a das demais centrais: CSP-Conlutas, CUT, For�a Sindical, UGT, CGTB, CTB, CSB e NCST.

Procurada pelo Broadcast, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, a assessoria da Central �nica dos Trabalhadores (CUT) esclareceu que os protestos podem se dar de v�rias formas: com paralisa��es, atraso nas entradas de turno ou assembleias durante o dia, por exemplo.

A posi��o � refor�ada pelo presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Wagner Gomes, que ressaltou que a forma de mobiliza��o depende da decis�o de cada categoria em cada Estado. "Uma greve geral n�o est� colocada", afirmou Gomes. "N�o descartamos faz�-la, mais para frente, mas n�o � essa a proposta do dia 11".

J� o membro da secretaria executiva nacional da CSP Conlutas, Atn�goras Lopes, destoou um pouco do consenso das demais centrais e disse que o dia 11 ser� um "dia nacional de lutas e greves com empenho central de se transformar em uma greve geral".

"Lutamos pela redu��o da jornada de trabalho para 40 horas semanais, suspens�o imediata dos leil�es do petr�leo, 10% do PIB para educa��o, 6% para sa�de e 2% para transporte", afirmou Lopes. "Da nossa parte (Conlutas), tamb�m lutaremos pelo aumento geral dos sal�rios."

Segundo a Uni�o Geral dos Trabalhadores (UGT), alguns setores podem fazer uma paralisa��o no dia 11, mas n�o h� orienta��o de greve geral. A entidade luta pelo fim do fator previdenci�rio.

No encontro da For�a, Paulinho afirmou que, ap�s a plen�ria desta sexta-feira, representantes das centrais far�o nova reuni�o na semana que vem para definir a agenda do Dia Nacional de Lutas.

"Vamos trabalhar com a ideia de que a categoria que puder fazer greve, que fa�a. A que puder protestar, seja por um ou duas horas, que v� para a rua. Sei que ter� uma grande ades�o", disse. Durante a plen�ria, foi anunciado que trabalhadores do Porto de Santos v�o parar no dia 11.


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