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Estado de Minas

Cabral defende voto facultativo e candidaturas avulsas


postado em 25/06/2013 18:43 / atualizado em 25/06/2013 20:23

O governador S�rgio Cabral (PMDB) defendeu nesta ter�a-feira a realiza��o de um plebiscito sobre reforma pol�tica em que a popula��o decida sobre pontos espec�ficos a serem definidos pelo Congresso Nacional, em vez de uma consulta sobre a convoca��o de uma constituinte exclusiva. "N�o precisa de uma constituinte espec�fica. O Congresso atual pode estabelecer uma pauta e pode-se aproveitar o Sete de Setembro ou o Quinze de Novembro para a realiza��o de consultas espec�ficas � popula��o", disse Cabral em entrevista ao Grupo Estado.

Cabral defendeu o voto facultativo e a possibilidade de candidaturas avulsas, de pessoas n�o filiadas a partidos pol�ticos, dois pontos que, segundo Cabral, deveriam estar no plebiscito. "A mensagem das ruas pode ser traduzida na candidatura avulsa. � um tema da ordem do dia e n�o acredito que comprometa os partidos pol�ticos. Podem argumentar que aventureiros poderiam lan�ar candidaturas avulsas. Mas tamb�m h� aventureiros nos partidos. Esse tema vale uma consulta p�blica, assim como o voto obrigat�rio. O voto facultativo melhoraria demais a pol�tica brasileira", diz o governador.

O governador elogiou a iniciativa da presidente de ouvir os governantes e disse que esses encontros deveriam se repetir periodicamente. "A presidente tomou uma iniciativa muito positiva que deve se repetir com frequ�ncia. � preciso um espa�o de debate dos entes federativos, que muito ajudaria na constru��o de pol�ticas de curto, m�dio e longo prazo. Estamos vivendo um aprendizado e temos que estar mais juntos para discutir o pacto federativo. N�o d� para um jogar a responsabilidade para o outro. Quest�es como reforma pol�tica, combate � corrup��o, mobilidade, sa�de, educa��o t�m envolvimento direto de todos os entes federativos", afirmou.

Ang�stia


Sobre a reuni�o de segunda-feira, 24, Cabral disse que sentiu uma "ang�stia" entre os participantes em rela��o ao futuro das manifesta��es que t�m tomado as ruas do Pa�s. "O mais importante � a preocupa��o de garantir que tudo seja feito dentro do processo democr�tico, com manifesta��es leg�timas que n�o sejam tomadas por setores do 'quanto pior melhor'. N�o falo s� de v�ndalos, mas de setores que, ideologicamente, defendem o caos. H� uma ang�stia em rela��o a isso", afirmou.


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