Caminhoneiros v�o aderir � onda de protestos

Os caminhoneiros v�o aderir � onda de protestos para pressionar o governo e o Congresso em busca de solu��es para as quest�es que afetam a categoria. A convoca��o partiu do Movimento Uni�o Brasil Caminhoneiro, que disse contar com "concord�ncia un�nime" do setor (motoristas de caminh�o, cooperativas, transportadoras e outras empresas de servi�os) de apoio imediato �s manifesta��es populares.

A paralisa��o come�a �s 6 horas de segunda-feira, 1, e termina �s 6 horas do dia 4. O movimento recomenda a todos caminhoneiros que n�o programem viagens para o per�odo de paralisa��o, a fim de reduzir o n�mero de ve�culos de carga nas rodovias e eliminar qualquer possibilidade de transtornos aos demais usu�rios.

Entre as propostas do Movimento Uni�o Brasil Caminhoneiro, est�o subs�dio ao pre�o do �leo diesel e isen��o do pagamento de ped�gio pela categoria em todas rodovias do Pa�s, "para baratear pre�os dos alimentos e produtos". Eles pedem a cria��o de uma secretaria do transporte rodovi�rio de cargas, vinculada, diretamente, � Presid�ncia da Rep�blica, nos mesmos moldes das atuais Secretarias dos Trabalhadores e das Micro e Pequenas Empresas.

A categoria tamb�m pedir� nas ruas a vota��o e san��o imediata do projeto em tramita��o no Congresso que aprimora a Lei do Motorista. O movimento tamb�m cobra solu��es para quest�es como o cart�o-frete, exig�ncia do C�digo Identificador da Opera��o de Transporte (CIOT) e concorr�ncia desleal exercida por transportadores ilegais.