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Estado de Minas

Alckmin anuncia corte de gastos de R$ 350 milh�es


postado em 28/06/2013 16:43 / atualizado em 28/06/2013 18:00

O governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou, nesta sexta-feira, o corte, por meio de decreto, de R$ 355 milh�es em gastos de custeio, entre 2013 e 2014, sendo R$ 129,5 milh�es este ano e R$ 226 milh�es no ano que vem. Dentre as medidas anunciadas, como uma das formas de compensar a revoga��o do aumento das tarifas, est�o a extin��o de 2036 cargos em comiss�o que j� est�o vagos, o fim da Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano, que ser� transformada em um �rg�o da Casa Civil e da Funda��o do Desenvolvimento Administrativo (Fundap), Sistema Estadual de An�lise de Dados (Seade) e Centro de Estudos e Pesquisas de Administra��o Municipal (Cepam), a serem fundidas por meio de um projeto de lei. Ele confirmou que haver� demiss�es com a reforma administrativa, mas n�o citou n�meros.

Alckmin confirmou, ainda, que o helic�ptero usado pelo Pal�cio dos Bandeirantes ser� vendido e que um total de 1044 ve�culos alugados ou pr�prios ser�o cortados da frota. O governador disse tamb�m que haver� corte de 10% nos gastos nas di�rias de viagens e das passagens a�reas e que o programa de economia de �gua, j� existente em alguns �rg�os p�blicos, ser� ampliado. Ainda de acordo com o governador, a redu��o com luz ser� de 10% e com as telefonias fixa e m�vel ser� em torno de 20%. O mesmo porcentual ser� cortado com gastos em combust�veis. "N�o cortaremos um centavo de investimento, renegociaremos mais contratos, pois o ajuste fiscal � uma obra inacab�vel, sempre pode ser feito mais", ponderou.

O governador confirmou tamb�m a extin��o da Centro de Pesquisas e Estudos de Turismo da UniverCidade (Cepetur) e da Superintend�ncia do Trabalho Artesanal nas Comunidades (Sutaco). "Estamos estudando muitas outras medidas, mais � frente, e queremos reduzir mais secretarias no futuro". Indagado sobre se as medidas anunciadas hoje s� ocorreram por conta dos protestos para a redu��o das tarifas, Alckmin afirmou que o enxugamento da m�quina � feito desde o governo M�rio Covas e que as contas foram reequilibradas sem tirar a capacidade de investimento. "A popula��o deseja tarifas menores e servi�o p�blico melhor. A redu��o da tarifa j� foi importante, agora � melhorar o transporte p�blico."


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