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Estado de Minas

Jader Barbalho � condenado a devolver R$ 2,2 mi � Uni�o

Senador respondeu a processo por uso ilegal de dinheiro p�blico, desviado da extinta Sudam


postado em 09/07/2013 17:43 / atualizado em 09/07/2013 18:42

O senador Jader Barbalho (PMDB-PA) foi condenado a ressarcir R$ 2,2 milh�es � Uni�o por apropria��o il�cita de recursos p�blicos federais do Fundo de Investimento da Amaz�nia (Finam), da extinta Superintend�ncia de Desenvolvimento da Amaz�nia (Sudam). A verba havia sido destinada � Imperador Agroindustrial de Cereais S/A, com sede em Cristal�ndia (TO).

A senten�a, de primeira inst�ncia, � do juiz titular da 2ª Vara da Se��o Judici�ria do Tocantins, Waldemar Cl�udio de Carvalho, e foi dada dia 4 de julho. Com Jader Barbalho, a Justi�a Federal condenou tamb�m Itelvino Pisoni, Vilmar Pisoni, Vanderlei Pisoni, Cristiano Pisoni, Daniel Rebeschini, Otarc�zio Quintino Moreira, Raimundo Pereira de Sousa, Wilma Urbano Mendes, Joel Mendes e Amauri Cruz Santos. Eles ter�o de devolver � Uni�o o total de R$ 11.136.583,25. O juiz tamb�m manteve a indisponibilidade dos bens de todos os acusados, determinada em 2008, pela desembargadora federal Selene Alves de Almeida, da 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Regi�o (TRF1).

A assessoria do senador informou que ele vai recorrer da senten�a. A Imperador Agroindustrial, de propriedade dos Pisoni, n�o se pronunciou sobre o assunto.

O caso

De acordo com a Procuradoria da Rep�blica no Tocantins, autora da a��o civil p�blica, os Pisoni e Rebeschini negociaram com Jader Barbalho a libera��o de R$ 18 milh�es para um projeto de produ��o e beneficiamento de gr�os e sementes de arroz e cultivo de milho com o objetivo de produzir ra��o. O projeto foi aprovado em 1998. Santos seria o intermedi�rio da negocia��o, que envolvia uma comiss�o de 20% a ser paga ao senador. Os demais envolvidos tamb�m teriam participado do esquema fraudulento.

O esc�ndalo se tornou conhecido em 2000 e levou o ent�o senador Barbalho a renunciar em 2001. Em 2010, vitorioso para o Senado e enquadrado na Lei da Ficha Limpa, s� conseguiu assumir o cargo em dezembro de 2011 por decis�o do Supremo Tribunal Federal (STF). O rombo aos cofres p�blicos � estimado em R$ 1,2 bilh�o.


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