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Estado de Minas

PT re�ne assinaturas para plebiscito antes do recesso


postado em 11/07/2013 19:13 / atualizado em 11/07/2013 19:37

A bancada do PT na C�mara dos Deputados come�ar� a recolher na pr�xima ter�a-feira, 16, v�spera do recesso parlamentar, as 171 assinaturas necess�rias para levar ao plen�rio a proposta de plebiscito para a reforma pol�tica. Paralelamente � coleta de assinaturas para aprova��o do decreto parlamentar convocando a consulta popular, o PT discutir� com a bancada na segunda-feira, 15, quem ser� seu representante no grupo de trabalho criado pelo presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para apresentar uma proposta de reforma pol�tica.

A instala��o do grupo foi adiada para a pr�xima semana ap�s um "curto-circuito" entre deputados petistas Henrique Fontana (RS) e C�ndido Vaccarezza (SP). Ambos disputam a coordena��o do grupo, sendo que o primeiro foi indicado pelo partido e o segundo foi convidado por Alves. "Uma comiss�o que quer resolver, n�o pode come�ar n�o resolvendo ela pr�pria", criticou nesta quarta-feira, 10 o presidente da C�mara. Alves disse esperar que o partido entre num acordo, se unifique e seja pacificado at� o final da semana para que o grupo inicie os trabalhos e apresente uma proposta de reforma em 90 dias.

O l�der do PT, Jos� Guimar�es (CE), evitou polemizar e disse que o impasse s� ser� resolvido na segunda-feira. "� uma quest�o interna do PT", tergiversou.

Artigo

Nesta quinta, a assessoria da bancada do PT divulgou um artigo em que Guimar�es defende o plebiscito enterrado pela C�mara e diz que os partidos n�o podem "ter medo de ouvir o povo". "� preciso ficar claro que ouvir a popula��o � o meio mais leg�timo para reforma pol�tica, n�o � um caminho meia sola como defende a oposi��o PSDB/DEM e PPS, que a limita a um referendo", afirma o parlamentar.

Guimar�es ressalta que o tema est� em discuss�o h� 15 anos no Congresso e n�o avan�a por falta de consenso sobre os pontos pol�micos. "O plebiscito � a sa�da, � o diferencial da reforma que tantas vezes j� foi discutida no Congresso Nacional. � a melhor forma de destravar o debate e instituir uma reforma pol�tica duradoura e que oxigene nossa democracia", defende.

O deputado finaliza dizendo que o Parlamento n�o pode "ficar surdo �s vozes das ruas" e que a proposta da presidente Dilma Rousseff retrata o sentimento da popula��o insatisfeita. "O plebiscito vai ao encontro dessas expectativas. A sociedade deve ser ouvida sempre, pois � dela que emana o poder que exercem os seus representantes", conclui o petista.


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