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Estado de Minas

Vaccarezza defende 'bom senso' na reforma pol�tica

O deputado C�ndido Vaccarezza � o coordenador do Grupo de Trabalho da Reforma Pol�tica


postado em 24/07/2013 13:49 / atualizado em 24/07/2013 13:59

"N�s temos de buscar a m�dia que seja aceit�vel por todos", disse Vaccarezza (foto: Wilson Dias/ABr)
O coordenador do Grupo de Trabalho da Reforma Pol�tica criado pela C�mara dos Deputados, C�ndido Vaccarezza (PT-SP), defendeu nesta quarta-feira que a a��o do grupo seja focada no "bom senso" e na busca do "pensamento majorit�rio" entre os parlamentares. Apesar de, pessoalmente, apoiar a proposta de voto em lista e financiamento p�blico de campanha eleitoral, o deputado disse que n�o se pode impor � sociedade uma "ideia fixa" e que "se quiserem enquadrar" a reforma pol�tica nestas bandeiras, "o grupo n�o vai andar". "N�s temos de buscar a m�dia que seja aceit�vel por todos", afirmou o petista.

Em pleno recesso, foi lan�ado nesta quarta um site dentro do Portal e-Democracia a fim de receber sugest�es da popula��o para a proposta final de reforma que ser� elaborada em 90 dias. Na apresenta��o do site, Vaccarezza ressaltou que n�o vai basear os trabalhos em ideias que j� deram errado no passado. Ele anunciou que consultar� as presid�ncias da C�mara e do Senado para "acelerar" o processo no Congresso "sem comprometer a qualidade da proposta".

Segundo o petista, h� um sentimento de mudan�a e vota��o da reforma entre os parlamentares ap�s a onda de protestos de junho. "Desta vez vai ter vota��o da reforma pol�tica", garantiu. Financiamento de campanha e sistema eleitoral s�o, de acordo com ele, os pontos que despertam maior interesse entre os parlamentares. Na manh� desta quarta, o deputado defendeu a ado��o da consulta popular permanente nas elei��es, modelo em vigor nos Estados Unidos, onde a cada pleito os eleitores s�o convidados a responder perguntas variadas. No caso da proposta de reforma pol�tica em discuss�o, Vaccarezza acredita que determinados pontos poder�o ser levados � consulta do eleitorado. "Tem coisas que s� o povo pode decidir. A� teremos de recorrer a um referendo ou plebiscito", disse.

Questionado sobre o clima no PT ap�s sua nomea��o no Grupo de Trabalho, Vaccarezza desconversou, disse que n�o vai mais debater a proposta do plebiscito e que vai at� ajudar o partido a recolher as assinaturas necess�rias para aprova��o de Decreto Legislativo convocando a consulta popular. "N�o fico com medo de enfrentar posi��es dif�ceis", respondeu o deputado, que voltou a afirmar que faz parte "da linha de frente" de defesa do governo Dilma Rousseff.

Site

Qualquer internauta poder� acompanhar os debates e encaminhar sugest�es para o Grupo de Trabalho por meio do Portal e-Democracia, hospedado no site da C�mara dos Deputados. A ideia do site da reforma � informar sobre o andamento dos trabalhos, abrir f�runs de discuss�o sobre cada item da proposta e oferecer dados sobre como funciona o sistema eleitoral em cada pa�s. "O site vem ao encontro do que as ruas clamam", comentou o deputado Leonardo Gadelha (PSC-PB), que faz parte do grupo.


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