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Estado de Minas

Dilma critica aprova��o de aumento de gastos

Dilma participou, no fim da manh� e in�cio da tarde, da inaugura��o do campus da Universidade Federal de Alfenas (Unifal) em Varginha, no sul de Minas


postado em 07/08/2013 16:25 / atualizado em 07/08/2013 17:31

A presidente Dilma Rousseff usou nesta quarta-feira um discurso voltado principalmente para a Educa��o para mandar uma indireta para o Congresso, que pode aprovar o chamado Or�amento impositivo, que obriga o governo a desembolsar os recursos previstos em emendas parlamentares, al�m de outros projetos que resultariam em mais sangria nos cofres do Executivo. Segundo a petista, o "pessoal quer aumentar o gasto, mas n�o diz de onde sai o dinheiro".

Dilma participou, no fim da manh� e in�cio da tarde, da inaugura��o do campus da Universidade Federal de Alfenas (Unifal) em Varginha, no sul de Minas. Ao abrir o evento, a estudante Rafaela Rodrigues da Silva Carvalho, representante do Centro Acad�mico da institui��o, cobrou da presidente a aplica��o de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na Educa��o. "Tenho absoluta certeza de que muito falta por fazer. Tanto tenho essa certeza que quando n�s contemplamos a possibilidade de fato chegar a gastar os 10% do Produto Interno Bruto, n�s tomamos uma medida", disse a presidente, referindo-se a planejamento para fazer os investimentos. "Porque no Brasil tem algumas coisas que s�o muito engra�adas. O pessoal quer aumentar o gasto, mas n�o diz de onde sai o dinheiro. Voc�s s�o prefeitos e prefeitas. N�s sabemos que, para voc� aumentar (gastos), tem que dizer de onde sai (verba)", acrescentou, dirigindo-se � plateia.

Na ter�a-feira, 6, uma comiss�o especial da C�mara dos Deputados ignorou pedido da presidente e aprovou parecer da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que imp�e o pagamento das emendas parlamentares e o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), quer aprovar o texto em dois turnos no plen�rio ainda essa semana. O projeto prev� pagamento ison�mico de pelo menos R$ 10 milh�es para as emendas parlamentares. Caso seja aprovada tamb�m pelo Senado, a PEC, que n�o precisa da san��o presidencial para virar lei, pode resultar em desembolso de mais de R$ 6 bilh�es no ano que vem, quando deputados e senadores querem agradar suas bases de olho na reelei��o.


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