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Estado de Minas

Cassol vai a plen�rio para negar fraudes em licita��es


postado em 14/08/2013 20:13 / atualizado em 14/08/2013 20:27

Bras�lia, 14 - O senador Ivo Cassol (PP-RO) esteve nesta quarta-feira no plen�rio do Senado pela primeira vez, ap�s ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por fraudes em licita��es. Ao longo dos 27 minutos em que discursou, o parlamentar chorou, negou as acusa��es e pediu ora��es. "Sou inocente e vou continuar provando minha inoc�ncia. Pe�o ao povo de Rond�nia, ou mesmo do Brasil, que procurem uma igreja e continuem orando por mim", disse. E continuou: "Eu n�o envergonhei o Senado, n�o desviei recursos, n�o roubei, n�o superfaturei".

O senador chegou ao plen�rio no fim da tarde, ap�s o in�cio das vota��es, acompanhado do pai, Reditario Cassol, seu primeiro suplente. "N�o houve trambique nenhum. Apenas nas empresas l� da mulher dele. Mas o importante � executar obra n�?" ressaltou o pai, antes do discurso do senador.

Cassol come�ou sua fala destacando sua discord�ncia com a condena��o de 4 anos, 8 meses e 26 dias de pris�o. Ele destacou que o julgamento "n�o vai manchar as hist�rias" de sua vida. "Vou continuar de p�, mostrando, defendendo, provando. Por mais que pare�a que houve um erro t�cnico, eu n�o errei, porque eu n�o roubei." Ele agradeceu � ministra relatora do caso, C�rmen L�cia. "A pr�pria ministra disse que eu n�o desviei recursos, que n�o houve superfaturamento. Quero agradecer a ministra."

O senador defendeu o ex-presidente da Comiss�o de Licita��o de Rolim de Moura, Salom�o da Silveira, nomeado pelo senador para o cargo, quando ele foi prefeito da cidade - Silveira tamb�m foi condenado pelo Supremo. "Nomeei para a comiss�o uma pessoa s�ria e honesta a exemplo do Salom�o." Ele destacou sempre ter orientado sua equipe a procurar o Tribunal de Contas do Estado (TCE) de Rond�nia ou da Uni�o (TCU) quando houvesse d�vidas sobre os procedimentos.

Apesar dos elogios ao funcion�rio, o senador disse ter sido condenado por conta de algo de compet�ncia da �rea chefia por Salom�o da Silveira. "Fui julgado, no meu entender, por uma quest�o t�cnica, que � uma responsabilidade da comiss�o de licita��o. A comiss�o deveria ter feito uma �nica licita��o para contratos de mesma origem."


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