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Estado de Minas

'Vou ao encontro de Lula quando ele quiser', diz Eduardo Campos

O petista manifestou, na ter�a-feira, a inten��o de conversar com o pernambucano sobre 2014 e defendeu que ambos estejam juntos, no mesmo palanque, pela reelei��o da presidente Dilma


postado em 15/08/2013 12:25 / atualizado em 15/08/2013 13:16

Prov�vel candidato � presid�ncia da Rep�blica, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) assegurou nesta quinta-feira, que n�o tem nenhum encontro marcado com o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva para discutir a disputa presidencial, mas que ir� ao seu encontro na hora em que ele desejar conversar. "Quem vai ao encontro dele sou eu e vamos discutir o assunto que ele desejar discutir", afirmou Campos, ao antecipar n�o ter respostas nem decis�es a dar sobre a elei��o de 2014. "Ele sabe disso, h� no PSB o entendimento de car�ter geral que as decis�es sobre o quadro eleitoral v�o ser tomadas em 2014".

Lula manifestou em entrevista, em Bras�lia, na ter�a-feira, a inten��o de conversar com o pernambucano sobre 2014 e defendeu que ambos estejam juntos, no mesmo palanque, pela reelei��o da presidente Dilma. Campos, em nota divulgada no dia seguinte, demarcou territ�rio: "O presidente Lula sabe que as for�as pol�ticas podem perseguir objetivos comuns tendo cada uma seu candidato, a trajet�ria dele comprova isso, o importante � haver o respeito".

Depois de inaugurar, pela manh�, um terminal integrado de transportes, em Olinda, o governador reiterou que conversar com Lula n�o � not�cia. "A gente conversa, isto � completamente natural", observou. "Algumas conversas voc�s sabem outras n�o sabem, por serem por telefone ou em encontros n�o previamente agendados".

"Vou falar com o presidente Lula tantas vezes que ele ache que precisa trocar ideias ou que eu achar que devo procur�-lo para ouvir sua opini�o, opini�o que sempre levei muito em conta".

Eduardo Campos reafirmou a rela��o pessoal e de amizade que tem com o ex-presidente, que vai al�m das "idas e vindas da pol�tica" e, indagado se aceitaria ser candidato a vice numa eventual chapa encabe�ada por ele, repetiu: "n�o estamos conversando sobre 2014".


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