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Estado de Minas

Em reuni�o no Rio de Janeiro, PMDB e PT discutem rela��o

Reuni�o no Pal�cio do Jaburu avalia queda da popularidade de S�rgio Cabral e impossibilidade de acordo entre os dois partidos em alguns estados


postado em 20/08/2013 10:28 / atualizado em 20/08/2013 10:31

As c�pulas do PT e do PMDB se reuniram na noite dessa segunda-feira no Pal�cio do Jaburu, resid�ncia oficial do vice-presidente Michel Temer, pela primeira vez desde que as manifesta��es de junho pulverizaram a popularidade do governador do Rio, S�rgio Cabral (PMDB), e desequilibraram a rela��o de for�as entre os dois partidos na montagem dos palanques estaduais. Na disputa pelo governo fluminense, os peemedebistas perderam a possibilidade de pressionar o PT a n�o avalisar uma candidatura pr�pria — no caso, de Lindbergh Farias. “O (S�rgio) Cabral de maio tinha o prest�gio de quem foi reeleito com 70% dos votos. O Cabral de agora tem o peso de algu�m com 12% de popularidade”, reconheceu um cacique peemedebista.

Mesmo assim, a expectativa � que as diverg�ncias n�o abalem a alian�a nacional entre os dois partidos em 2014. “� como um casamento no qual os c�njugues n�o se amam, mas sabem que a separa��o ser� muito mais danosa do que permanecer juntos”, disse um interlocutor petista. Para esse militante, o PMDB jamais teve um protagonismo t�o grande no Executivo, mesmo quando era aliado dos tucanos na gest�o de Fernando Henrique Cardoso. E o PT n�o pode abdicar de uma bancada de 81 deputados e 20 senadores, e uma m�quina partid�ria espalhada por todos os cantos do pa�s.

Petistas e peemedebistas desistiram, por�m, de tentar um armist�cio na Bahia. N�o h� mais como descartar a candidatura do vice-presidente da Caixa, Geddel Vieira Lima (PMDB), ao governo baiano. Na semana passada, Geddel apareceu em spots do partido no r�dio e na televis�o elogiando as gest�es de Antonio Anastasia (Minas Gerais) e de Beto Richa (Paran�), ambos do PSDB, e do socialista Eduardo Campos, em Pernambuco. Os dois primeiros apoiam a candidatura presidencial de A�cio Neves (PSDB). O terceiro � pr�-candidato do PSB ao Planalto em 2014.

No Cear�, outro col�gio eleitoral importante, a situa��o tamb�m � complicada. O l�der do PMDB no Senado, Eun�cio Oliveira, aparece bem cotado para o governo estadual, mas ele pr�prio ainda n�o definiu se formar� chapa com o PSB de Cid Gomes ou com o PT de Jos� Guimar�es. No Rio Grande do Sul, as dire��es dos dois partidos negociam a possibilidade de o PMDB lan�ar um candidato com poucas chances de derrotar o governador Tarso Genro (PT), que tentar� a reelei��o, em troca da vaga de senador na chapa petista.


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