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Estado de Minas

L�der do governo � hostilizado por policiais que protestam na C�mara

Aos gritos de "traidor" e "mensal�o", o petista foi cercado por dezenas de policiais que reivindicavam uma posi��o do l�der favor�vel � PEC


postado em 20/08/2013 16:14 / atualizado em 20/08/2013 16:21

Arlindo Chinaglia (PT) foi recebido com gritos de
Arlindo Chinaglia (PT) foi recebido com gritos de "traidor" e "mensal�o", o petista foi cercado por dezenas de policiais (foto: Antonio Cruz/ABr)

O l�der do governo na C�mara dos Deputados, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), foi hostilizado h� pouco por policiais que protestam nos corredores da Casa para pressionar os deputados pela vota��o, em segundo turno, da Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) 300, que institui o piso nacional da categoria.

Aos gritos de “traidor” e “mensal�o”, o petista foi cercado por dezenas de policiais que reivindicavam uma posi��o do l�der favor�vel � PEC. Chinaglia chegou a se desentender com um dos manifestantes, mas parou, algumas vezes para ouvir policiais no trajeto da sala da presid�ncia da Casa at� o elevador.

“Isso n�o me impressiona. J� enfrentamos a ditadura e temos convic��o do que estamos fazendo, ent�o, n�o tem nenhum problema. Alguns podem criar, inclusive, uma situa��o, como criaram hoje, em que o presidente [da C�mara, Henrique Eduardo Alves] disse que n�o pauta [a PEC, exig�ncia dos policiais] sob nenhuma hip�tese”, minimizou o petista.

Segundo ele, durante o encontro dos representantes dos policiais com o presidente e os l�deres partid�rios, que j� estavam reunidos quando os manifestantes for�aram a entrada no pr�dio da C�mara e depois tentaram invadir o plen�rio, ficou acordado que o tema seria debatido, na pr�xima semana, na reuni�o dos l�deres.

“O presidente Henrique falou que, com essa press�o, naturalmente, n�o vai colocar em pauta [a vota��o da PEC), e na ter�a-feira, no col�gio de l�deres, colocar� em debate para ver o que cada bancada pensa. N�o significa que vai votar. Cabe a ele, presidente, e n�o ao l�der do governo, conduzir esse processo”, acrescentou Chinaglia.


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