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Estado de Minas

Contratos atuais do Metr� SP s�o investigados pelo MP

Minist�rio P�blico suspeita que cartel pode ter atuado al�m do que alega a Simens, segundo a qual a pr�tica ilegal ocorreu entre 1998 a 2008


postado em 21/08/2013 08:55 / atualizado em 21/08/2013 09:06

S�o Paulo  - Quatro contratos vigentes do Metr� de S�o Paulo com empresas denunciadas pela empresa Siemens por forma��o de cartel no sistema metroferrovi�rio - incluindo a pr�pria multinacional alem� - s�o alvo de inqu�rito do Minist�rio P�blico estadual. Os promotores que investigam as contrata��es suspeitam que o cartel, que segundo a Siemens durou de 1998 a 2008, gest�es do PSDB, pode ter atuado para al�m do que alega a pr�pria companhia.

As investiga��es, que tiveram in�cio em 2012 e ainda est�o em car�ter inicial, se baseiam em informa��es prestadas por um ex-funcion�rio da Siemens no Brasil.

Os contratos, que em valores nominais somam R$ 1,75 bilh�o, foram celebrados em 2008 e 2009 e t�m dura��o de 68 meses. A Siemens e as empresas Alstom, Iesa, Bombardier, Tejofran, Temoinsa, T’Trans e MPE foram contratadas para reformar 98 trens das Linhas 1 (Azul) e 3 (Vermelha) do Metr�.

O Tribunal de Contas do Estado (TCE), que ainda n�o terminou de analisar os contratos, em sua �nica avalia��o at� o momento afirmou que “n�o se verificou grande competitividade” na concorr�ncia, j� que houve uma �nica proposta por lote - eram quatro cons�rcios, cada um ficou com o lote para o qual apresentou proposta. “N�o houve propriamente uma disputa licitat�ria, mas, uma atividade de consorciamento”, sustentou em 2010 o ent�o conselheiro Eduardo Bittencourt, hoje aposentado. Ele voltaria a fazer os mesmos reparos em 2011, ap�s as partes apresentarem suas raz�es no processo.

Bittencourt ainda ressaltou, ao abordar a op��o por concorr�ncia nacional em vez de internacional, exist�ncia de “risco de se reduzir substantivamente o grau de competitividade do certame, acarretando em preju�zo ao er�rio p�blico, em um setor cuja expans�o e melhoria s�o de vital import�ncia para o bem estar da popula��o, sob a qual recai o �nus de todos os investimentos realizados”.


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