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Estado de Minas

C�mara diz que ainda n�o foi citada sobre suspens�o da CPI dos �nibus

Justi�a do Rio determinou a suspens�o tempor�ria dos trabalhos da CPI dos �nibus para investigar os contratos entre a prefeitura e as empresas do munic�pio


postado em 23/08/2013 12:58

Rio de Janeiro – A presid�ncia da C�mara Municipal ainda n�o se manifestou sobre a suspens�o dos trabalhos da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) que iria investigar os contratos entre a prefeitura e as empresas de �nibus do munic�pio. Em nota, a C�mara informou que n�o foi citada oficialmente e que “aguarda a cita��o para ter ci�ncia dos termos da decis�o e se manifestar”.

A ju�za Roseli Nalin, da 5ª Vara de Fazenda P�blica do Tribunal de Justi�a, decidiu interromper temporariamente as atividades da comiss�o na tarde dessa quinta-feira. O pedido de suspens�o foi feito pelos vereadores Eliomar Coelho, Paulo Pinheiro e Jefferson Moura, do PSOL, Reimont (PT) e Teresa Bergher (PSDB), que consideram ilegal a forma��o da comiss�o, pois quatro dos cinco membros n�o assinaram a proposta de cria��o e ainda pertencem � base pol�tica do prefeito Eduardo Paes (PMDB).

O vereador que prop�s a CPI, Eliomar Coelho, informou que a decis�o da Justi�a significa um avan�o para a harmonia entre a popula��o e a Casa. “Eu acho que � uma decis�o muito importante, altamente positiva. Significa estar avan�ando para resolver esse impasse que existe, esse div�rcio entre as ruas e o interior da C�mara. � o desejo das ruas, da cidade. Eles [os membros da comiss�o] t�m de entender isso”.

Segundo o parlamentar, houve muita conversa entre os membros da comiss�o e a oposi��o, mas n�o houve acordo. “N�s [oposi��o], oito vereadores de cinco partidos diferentes, tentamos dialogar com eles o tempo todo. Mas como n�o quiseram entender, tivemos de tomar outras medidas. A �ltima alternativa foi entrar com a��o na Justi�a. Agora, eles precisam apresentar uma justificativa para essa proporcionalidade”.

Nessa quinta-feira ocorreu a primeira reuni�o da CPI dos �nibus aberta � popula��o. A sess�o foi marcada por troca de ofensas entre os manifestantes, que n�o concordam com os membros da comiss�o, e os militantes, que apoiam os parlamentares. Os manifestantes continuam com o acampamento em frente ao Pal�cio Pedro Ernesto, sede do legislativo municipal e n�o h� refor�o no policiamento.


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