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Estado de Minas

Pimenta da Veiga assume presid�ncia do Instituto Teot�nio Vilela em Minas

O evento em um hotel de Belo Horizonte ficou em clima de campanha com a presen�a do senador A�cio Neves (PSDB)


postado em 26/08/2013 17:30

Em evento com clima de campanha em torno do senador A�cio Neves (PSDB-MG), coube ao ex-ministro Pimenta da Veiga a defesa do nome do conterr�neo para a disputa presidencial de 2014 sem a realiza��o de pr�vias no partido. Pimenta assumiu nesta segunda-feira, 26, a presid�ncia do Instituto Teot�nio Vilela em Minas Gerais (ITV-MG) e ser� encarregado de coordenar no Estado uma eventual campanha do senador. Segundo o ex-ministro, o mineiro "tem uma grande prefer�ncia" do partido frente ao pleito do ex-governador Jos� Serra (SP) de disputar a indica��o tucana para as elei��es do ano que vem.

"O partido j� decidiu, j� tem candidato. Essa quest�o (pr�vias) vai ter que ser decidida se houver mais de um candidato", declarou Pimenta da Veiga, sem citar a pretens�o do paulista. Em seu discurso de posse, o ex-ministro, titular das Comunica��es no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, observou que um "ato rotineiro" se transformou em "grande ato pol�tico" em favor de A�cio, que, segundo ele, est� "apto a exercer qualquer fun��o p�blica, especialmente a Presid�ncia da Rep�blica". "� a maior lideran�a pol�tica de Minas e em breve tempo, eu confio, ser� a express�o m�xima da pol�tica nacional", sentenciou.

J� o pr�prio A�cio, que preside o diret�rio nacional do PSDB, confirmou a possibilidade de participar de pr�vias com Serra. Ele ressaltou que � "completamente leg�tima" a pretens�o do paulista de disputar a indica��o do partido em "condi��es de igualdade", mas negou a inten��o de deixar a dire��o da legenda. "N�o escutei essa proposta ainda", disse. E ressaltou que n�o cabe a ele decidir se haver� pr�vias e, em caso positivo, como elas ser�o realizadas. "N�o � o presidente. � a executiva que vai decidir como isso pode acontecer. O que tenho feito como presidente � organizar o partido no Brasil inteiro", afirmou.

Ovacionado pela plateia que lotou o centro de conven��es do Hotel Mercure no bairro de Lourdes, na regi�o centro-sul de Belo Horizonte, A�cio criticou "interesses" e "projetos pessoais" e defendeu a uni�o de aliados em torno do "interesse maior de Minas e dos mineiros". "Vamos continuar unidos para, mais uma vez unidos, vencermos em nome de Minas. Nossos advers�rios temem exatamente a nossa unidade", salientou.

Dilma x Tancredo

O tucano tamb�m atacou o que classificou como "promessas requentadas" da presidente Dilma Rousseff no Estado. A petista de participar nesta ter�a-feira, 27, de eventos oficiais em Belo Horizonte. Essa ser� a terceira visita em tr�s semanas que a presidente far� a Minas, principal reduto eleitoral de A�cio. "O governo est� acabando. As quest�es estruturais, que realmente mudariam a face do Brasil e fortaleceriam Estados e munic�pios, n�o v�m tendo resposta da presidente. � hora de ela vir a Minas e deixar algo mais al�m de sua visita", disparou.

A�cio tamb�m criticou o fato de a petista ter feito discurso de costas para a est�tua do ex-presidente Tancredo Neves (av� do senador) na semana passada em S�o Jo�o del Rei, onde Dilma lan�ou - sob acirradas cr�ticas do parlamentar - o Programa de Acelera��o do Crescimento 2 (PAC2) Cidades Hist�ricas. "Essa � uma p�tria, a p�tria mineira, que valoriza s�mbolos e gestos. N�o posso deixar de externar a minha incompreens�o. Discursar de costas para Tancredo em Minas � discursar de costas para a democracia, a liberdade e o respeito aos nossos maiores valores. Isso n�o � admitido em terras mineiras", bradou. "N�o farei essa caminhada preso apenas a legados. Vou fazer olhando sempre para o futuro, mas com respeito a nossa hist�ria e �queles que transformaram esse Brasil", declarou, sem confirmar se referia-se � caminhada pela Presid�ncia.


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