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Estado de Minas

Novo ministro das Rela��es Exteriores avisa que n�o tolerar� discrimina��o ou ass�dio

A advert�ncia ocorre no momento em que o Itamaraty investiga den�ncias de ass�dio e discrimina��o envolvendo o ex-c�nsul-geral do Brasil em Sydney (Austr�lia) e seu adjunto


postado em 28/08/2013 17:19 / atualizado em 28/08/2013 17:24

O novo ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, disse nesta quarta-feira que não vai tolerar qualquer tipo de discriminação ou assédio na pasta(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
O novo ministro das Rela��es Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, disse nesta quarta-feira que n�o vai tolerar qualquer tipo de discrimina��o ou ass�dio na pasta (foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

O novo ministro das Rela��es Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, disse nesta quarta-feira que n�o vai tolerar qualquer tipo de discrimina��o ou ass�dio na pasta. A advert�ncia ocorre no momento em que o Itamaraty investiga den�ncias de ass�dio e discrimina��o envolvendo o ex-c�nsul-geral do Brasil em Sydney (Austr�lia) e seu adjunto. Ambos deixaram os cargos, mas o processo de apura��o est� em curso.

“Nesta casa [Itamaraty] tampouco h� lugar para discrimina��o, nem ass�dio. Comportamentos desse tipo n�o ser�o tolerados”, destacou Figueiredo, na presen�a de diplomatas estrangeiros e brasileiros, durante a cerim�nia na qual recebeu o cargo do ex-chanceler Antonio Patriota.

No que refere � discrimina��o, o alerta de Figueiredo ocorre ap�s declara��o do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, que disse ter sido v�tima de discrimina��o racial na prova de sele��o para ingresso no Itamaraty.

Em maio, o ent�o c�nsul-geral do Brasil em Sydney (Austr�lia), Am�rico Fontenelle, recebeu ordens para deixar o posto. Paralelamente, foi aberto processo administrativo disciplinar contra ele e seu adjunto, Cesar Cidade. Os dois diplomatas foram denunciados por funcion�rios por ass�dio moral e sexual, homofobia e desrespeito.

As investiga��es s�o conduzidas por tr�s embaixadores, com experi�ncia consular e quest�es administrativas. Ao final das apura��es, os dois diplomatas podem ser condenados com uma simples advert�ncia oral ou at� exonerados de suas fun��es. Ao Itamaraty, Fontenelle e Cidade negam as acusa��es.


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