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Estado de Minas

A�cio usa apag�o para comparar gest�es do PT e PSDB


postado em 28/08/2013 20:43 / atualizado em 28/08/2013 20:49

O presidente do PSDB e pr�-candidato � Presid�ncia da Rep�blica, senador A�cio Neves (MG), usou o apag�o na regi�o Nordeste ocorrido nesta quarta-feira, 28, para comparar as administra��es de Lula e de Dilma Rousseff com as do tucano Fernando Henrique Cardoso. Para o tucano, o PSDB est� em vantagem. Segundo A�cio, somados os dez �ltimos apag�es, o tempo em que o Pa�s ficou sem energia j� � maior do que o racionamento registrado em 2001.

"Esse foi o d�cimo apag�o do governo do PT. Somados, certamente s�o maiores do que o que tivemos l� atr�s", atacou A�cio. "O governo n�o planeja. N�o existe essa palavra no governo federal hoje: planejamento. E esses apag�es sucessivos e agora grav�ssimos que ocorrem no Nordeste e poder�o ocorrer no futuro s�o responsabilidade exclusiva de aus�ncia de gest�o do governo Dilma Rousseff."

A�cio disse que os apag�es comprometem a imagem de boa gestora da presidente Dilma. "At� porque a presidente foi eleita sustentada em dois pilares: a economia que ia bem e a imagem de uma grande gestora. E a economia vai muito mal, preocupando a todos, a infla��o recrudescendo, taxas de crescimento p�fias, o d�lar estourando e, por outro lado, a gest�o do governo mostra o descompromisso com metas. Repito: n�o h� planejamento. As grandes obras estruturais, a transposi��o do S�o Francisco, a Transnordestina, a Norte-Sul, para ficar apenas em alguns grandes eixos de desenvolvimento, ficaram todos no meio do caminho."

Para A�cio, a presidente Dilma "chega fragilizada ao final do seu mandato, sem qualquer marca, e o setor el�trico, onde ela atuou de forma direta, como ministra durante muito tempo, � aquele que tem apresentado os piores resultados."

Segundo o pr�-candidato tucano, a presidente Dilma Rousseff descapitalizou as empresas de energia e as empresas perderam a capacidade de investimento. "A Eletrobras estava, h� poucas semanas, pedindo recurso do BNDES para capital de giro. Isso � inadmiss�vel. Uma empresa que era superavit�ria. As empresas estaduais est�o em dificuldade. A diminui��o da conta de luz, que sempre defendemos e praticamos, teria de ser feita pela presidente como n�s, governadores, fizemos. Eu fiz isso em Minas: tirar impostos", atacou ele.


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