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Estado de Minas

K�tia Abreu quer proibir demarca��o de terras invadidas

No discurso, K�tia Abreu afirmou que para o setor agropecu�rio manter a trajet�ria ascendente � preciso romper com as amarras que travam o Pa�s na rela��o com novos mercados, fora do Mercosul


postado em 30/08/2013 16:43 / atualizado em 30/08/2013 18:46

A presidente da Confedera��o da Agricultura e Pecu�ria do Brasil (CNA), senadora K�tia Abreu (PSD/TO), em discurso na abertura da Expointer, em Esteio (RS), afirmou que na segunda-feira, 2, apresentar� projeto de lei determinando que �reas invadidas n�o possam ser demarcadas nos tr�s anos subsequentes. "� a ordem, a seguran�a jur�dica que n�s esperamos do nosso governo", disse ela, ao denunciar a a��o de "entidades e organismos internacionais disfar�ados com passaporte brasileiro, que usam os �ndios para insuflar uma guerra falsa".

No discurso, a senadora citou a Medida Provis�ria que abriu os portos brasileiros a investimentos privados, que considera essencial para melhorar a estrutura de escoamento da produ��o. Ela destacou que, dois meses depois da aprova��o pelo Congresso Nacional, 50 empres�rios j� haviam se apresentado, declarando interesse em investir na log�stica do Pa�s.

A senadora defendeu a continuidade dos investimentos em novas tecnologias. Segundo ela, a tecnologia fez com que o agroneg�cio se diferenciasse dos demais setores que hoje n�o conseguem produzir impacto positivo no crescimento econ�mico do Brasil. Ela citou os dados divulgados nesta sexta pelo IBGE, que apontam crescimento de 14,7% no PIB da agropecu�ria no primeiro semestre deste ano. "Nos �ltimos tr�s meses, o PIB nacional teve alta de 1,5%, que representa menos da metade dos 3,9% alcan�ados pelo setor agropecu�rio no per�odo", observou.

No discurso, K�tia Abreu afirmou que para o setor agropecu�rio manter a trajet�ria ascendente � preciso romper com as amarras que travam o Pa�s na rela��o com novos mercados, fora do Mercosul. "N�o podemos permitir que o Brasil fique amarrado. Precisamos de acordos bilaterais que possam levar o Brasil para o c�u, porque o c�u para o agroneg�cio � o infinito", disse ela, ao defender acordos bilaterais com Uni�o Europeia e a China.


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