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Estado de Minas

Dilma: Conjuntura � delicada, mas Pa�s supera desafios


postado em 06/09/2013 20:55 / atualizado em 07/09/2013 00:49

Bras�lia - A presidente Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira, 6, que o ano de 2013 tem sido de "intensos desafios pol�ticos e econ�micos", tanto no Brasil quanto em outros pa�ses do mundo. Em seu pronunciamento em cadeia nacional de r�dio e TV em comemora��o ao Dia da Independ�ncia, a presidente abriu o discurso pela economia e destacou que a conjuntura internacional � delicada, mas enfatizou que o Brasil est� superando desafios.

Segundo a presidente, o crescimento do segundo trimestre, quando o PIB brasileiro aumentou 1,5% ante o per�odo anterior, � uma "prova contundente" dessa solidez. "No segundo trimestre fomos uma das economias que mais cresceu no mundo", disse, ressaltando que o Brasil superou pa�ses ricos e a maioria dos emergentes.

"O melhor � que crescemos em todos os setores, e a ind�stria e os investimentos mostram franca recupera��o". A presidente colocou ainda que o trip� de sustenta��o do Pa�s "continua sendo a garantia do emprego, a infla��o contida e a retomada gradual do crescimento".

Dilma Rousseff separou parte do seu pronunciamento para falar sobre a infla��o, ponto que foi alvo de ataques de opositores no primeiro semestre. "Vamos fechar 2013 com uma infla��o, mais uma vez, dentro da meta, d�cimo ano consecutivo que isso ocorre". Sobre o emprego, outra perna do trip� de sustenta��o citado, Dilma Rousseff afirmou que o Pa�s gerou mais de 900 mil vagas neste ano e mais de 4,5 milh�es desde o in�cio do seu governo.

A presidente deu um foco econ�mico ao in�cio do seu discurso. De acordo com ela, o governo toma "medidas eficazes para conter as oscila��es bruscas do d�lar", que ocorrem em todos os emergentes e s�o fruto da altera��o da pol�tica monet�ria dos Estados Unidos. "A situa��o ainda exige cuidados, por�m h� sinais de que o pior j� passou", afirmou.

A presidente prometeu ainda manter o equil�brio fiscal, est�mulo ao investimento, amplia��o do mercado interno e garantir as reservas internacionais, para conter as oscila��es do c�mbio.


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