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Estado de Minas

CGU demite tr�s envolvidos com M�fia das Ambul�ncias

A Controladoria informa que, al�m da aplica��o das penalidades administrativas, o �rg�o est� encaminhando as principais pe�as dos autos ao Minist�rio P�blico Federal e � Advocacia-Geral da Uni�o para an�lise quanto a poss�veis a��es judiciais


postado em 11/09/2013 14:13 / atualizado em 11/09/2013 14:28

A Controladoria-Geral da Uni�o (CGU) decidiu pela demiss�o de tr�s servidores federais acusados de participa��o no esquema criminoso que ficou conhecido como M�fia das Ambul�ncias. O esquema baseava-se no desvio de recursos do or�amento da Uni�o, repassados a prefeituras, por meio de emendas parlamentares, para a compra de unidades m�veis de sa�de e foi desmontado pela Pol�cia Federal, em 2006, durante a Opera��o Sanguessuga.

A decis�o est� publicada no Di�rio Oficial da Uni�o e atinge Zenon de Oliveira Moura, Marcos Aur�lio de Brito Duarte e Roberto Arruda de Miranda. Segundo nota divulgada nesta quarta-feira, 11, pela CGU, ficou comprovado no Processo Disciplinar aberto para apurar os fatos que os servidores receberam propina por terem participado do direcionamento de licita��es realizadas pelas prefeituras para aquisi��o de ambul�ncias superfaturadas.

Na �poca, os tr�s servidores do Executivo estavam cedidos a gabinetes de deputados e senadores e trabalhavam como secret�rios parlamentares. Eles emprestaram suas contas banc�rias para que outros integrantes da quadrilha pudessem receber propina, beneficiando-se de parte do dinheiro depositado, segundo informa��es da CGU.

A Controladoria informa que, al�m da aplica��o das penalidades administrativas, o �rg�o est� encaminhando as principais pe�as dos autos ao Minist�rio P�blico Federal e � Advocacia-Geral da Uni�o para an�lise quanto a poss�veis a��es judiciais, e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para fins de eventual inelegibilidade decorrente da Lei da Ficha Limpa.

Segundo a CGU, um quarto servidor que tamb�m estava sendo investigado, Paulo Roberto de Oliveira Corr�a, foi absolvido das acusa��es por insufici�ncia de provas. O ato tamb�m est� publicado no Di�rio Oficial desta quarta.


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