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Estado de Minas

Dilma volta a endurecer discurso sobre espionagem

De acordo com a presidente, a proposta que o Brasil deve levar aos f�runs internacionais diante da quest�o da espionagem ter� como base a lei do marco civil da internet


postado em 25/09/2013 17:55 / atualizado em 25/09/2013 18:59

A presidente disse também que, ao levar a questão aos fóruns internacionais, o Brasil não está
A presidente disse tamb�m que, ao levar a quest�o aos f�runs internacionais, o Brasil n�o est� "pedindo a interfer�ncia da ONU" (foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
A presidente Dilma Rousseff voltou nesta quarta-feira, 25, a adotar um tom duro sobre as den�ncias de espionagem norte-americana no Brasil. "Nenhum governo pode transigir com os direitos civis e com a privacidade da sua popula��o e tampouco pode negociar a sua soberania", afirmou a presidente em coletiva de imprensa, pouco antes de participar nesta quarta, de um encontro com investidores em Nova York. Nesta ter�a-feira, 24, ela havia feito um discurso forte contra a espionagem, na abertura da Assembleia Geral da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU).

"Sempre colocamos que era necess�rio, para tratar do que tinha ocorrido, desculpas; e para tratar do futuro, uma clara determina��o de n�o acontecer", complementou a presidente. "E isso eu tenho certeza que ter� de ser constru�do, porque a rela��o � estrat�gica para os dois pa�ses e n�o � poss�vel deixar algo como isso sem controle", refor�ou.

De acordo com a presidente, a proposta que o Brasil deve levar aos f�runs internacionais diante da quest�o da espionagem ter� como base a lei do marco civil da internet, atualmente em tramita��o no Congresso. "N�s nos basearemos muito nessa proposta para apresentar as propostas internacionais", disse a presidente.

Ela reafirmou ainda que para o governo vai defender a armazenagem da dados no Pa�s. "Para n�s � importante que os dados que dizem respeito ao Brasil sejam arquivados e mantidos em bases de dados dentro do Pa�s", afirmou.

A presidente disse tamb�m que, ao levar a quest�o aos f�runs internacionais, o Brasil n�o est� "pedindo a interfer�ncia da ONU" ou mesmo que a organiza��o controle a rede. "N�o concordamos com esse tipo de controle. Estamos dizendo: ONU, preserve a seguran�a, n�o deixe que a nova guerra se d� dentro do mundo cibern�tico, com hackers e tudo", concluiu Dilma.


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