
"Sempre colocamos que era necess�rio, para tratar do que tinha ocorrido, desculpas; e para tratar do futuro, uma clara determina��o de n�o acontecer", complementou a presidente. "E isso eu tenho certeza que ter� de ser constru�do, porque a rela��o � estrat�gica para os dois pa�ses e n�o � poss�vel deixar algo como isso sem controle", refor�ou.
De acordo com a presidente, a proposta que o Brasil deve levar aos f�runs internacionais diante da quest�o da espionagem ter� como base a lei do marco civil da internet, atualmente em tramita��o no Congresso. "N�s nos basearemos muito nessa proposta para apresentar as propostas internacionais", disse a presidente.
Ela reafirmou ainda que para o governo vai defender a armazenagem da dados no Pa�s. "Para n�s � importante que os dados que dizem respeito ao Brasil sejam arquivados e mantidos em bases de dados dentro do Pa�s", afirmou.
A presidente disse tamb�m que, ao levar a quest�o aos f�runs internacionais, o Brasil n�o est� "pedindo a interfer�ncia da ONU" ou mesmo que a organiza��o controle a rede. "N�o concordamos com esse tipo de controle. Estamos dizendo: ONU, preserve a seguran�a, n�o deixe que a nova guerra se d� dentro do mundo cibern�tico, com hackers e tudo", concluiu Dilma.