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Estado de Minas

Decis�o de Marina Silva surpreende governo e oposi��o

Pr�-candidato ao Planalto, A�cio Neves (PSDB) diz que uni�o da oposi��o � lado positivo na reviravolta, enquanto PT e PPS avaliam que Marina Silva cometeu equ�voco pol�tico


postado em 06/10/2013 00:12 / atualizado em 06/10/2013 07:34

Belo Horizonte e Bras�lia - As legendas que polarizam as disputas presidenciais desde 1994, o PT e o PSDB, n�o esperavam que a ex-senadora Marina Silva (AC) se filiasse ao PSB para apoiar a candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo campos. “Eu e ningu�m esper�vamos essa reviravolta”, disse o presidente do PSDB e candidato tucano � presid�ncia, A�cio Neves (MG), que comemorou a decis�o. “Acho a novidade extremamente positiva. Quem comemorou a derrota da n�o cria��o da Rede � que tem que se preocupar. Cada vez mais as oposi��es colocam como objetivo maior se unir para encerrar o ciclo perverso do PT no governo. N�s nos aproximamos nesse prop�sito do antagonismo a esse modelo que est� a�”, comentou o senador, de Nova York, onde participa de um semin�rio com investidores estrangeiros.

Al�m da surpresa, a alian�a Campos-Marina foi alvo tamb�m de cr�ticas na oposi��o e no PT. Para o presidente do PPS, Roberto Freire, a filia��o dela ao PSB “� um grande equ�voco”. Freire tentou de todas as formas convencer Marina a ser candidata �s elei��es presidenciais de 2014 pelo PPS. Com o ingresso de Marina no PSB, Freire avalia que haver� um enfraquecimento da oposi��o frente � campanha de reelei��o da presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, o cen�rio pol�tico seria mais diverso se Eduardo Campos e a ex-senadora entrassem na disputa pelo Pal�cio do Planalto em legendas diferentes. “Hoje, abdicar de uma candidatura no campo da oposi��o � um grande equ�voco. No primeiro turno � importante que se ofere�a pluralismo � sociedade”, defendeu. O presidente do PPS deixou claro tamb�m que vai respeitar a decis�o da ex-senadora, mas avaliou que, do ponto de vista estrat�gico, era melhor haver v�rios candidatos de oposi��o.

Com a filia��o da ex-senadora ao PSB, Freire adiantou que o PPS n�o vai fechar nenhuma alian�a em apoio ao projeto de Marina e Eduardo Campos. “O PPS continua o seu projeto de buscar alternativas para a disputa de 2014. N�o sou pessimista. At� porque esse governo (do PT) � t�o incompetente”.

Cr�ticas do governo

O vice-presidente da C�mara, Andr� Vargas (PT-PR), disse que o acerto tem “cheiro de oportunismo”. “Vamos ver se o eleitorado n�o percebe o cheiro de oportunismo”, disse Vargas em seu perfil no Twitter. Para o deputado, a uni�o dos dois advers�rios da presidente Dilma Rousseff teve a “influ�ncia da Natura e do Ita� para tentar nos derrotar”, disse o parlamentar se referindo aos dirigentes dessas empresas que apoiaram a cria��o da Rede. O ex-presidente do PT Jos� Eduardo Dutra tamb�m usou a rede social para comentar a filia��o de Marina ao PSB , classificada por ele como uma “grande jogada de Eduardo Campos”, mas um erro de Marina. (Com ag�ncias)


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