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Estado de Minas

Viana critica tom ressentido de Marina com o PT

Com a inviabiliza��o da Rede, o senador disse que n�o se surpreendeu com a filia��o da ex-petista a um partido pol�tico


postado em 07/10/2013 19:01 / atualizado em 07/10/2013 20:01

Antigos amigos petistas da ex-senadora Marina Silva, como o vice-presidente do Senado, Jorge Viana (AC), e o ex-governador do Acre e atualmente secret�rio de articula��o do Minist�rio da Educa��o, Binho Marques, manifestaram surpresa com a filia��o dela ao PSB. Viana, no entanto, demonstrou preocupa��o com o "tom" de ressentimento da ex-senadora em rela��o ao PT. "Esse tom que todo mundo observou n�o � bom. Ela sempre fez uma pol�tica positiva e n�o de acerto de contas", afirmou Viana ao Broadcast Pol�tico, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado.

Com a inviabiliza��o da Rede, o senador disse que n�o se surpreendeu com a filia��o da ex-petista a um partido pol�tico. "Ela queria estar inserida na elei��o", concluiu o petista. A novidade, para ele, foi a escolha por um partido que j� tem candidato � sucess�o presidencial de 2014. "O estranho � ela aceitar, de pronto, a ser vice", completou.

O vice-presidente do Senado ponderou sobre o discurso antigoverno de Marina no �ltimo s�bado, 05, quando anunciou sua filia��o ao PSB de Campos. "Se estiver fazendo acerto de contas com o PT, a� � lament�vel", afirmou.

J� Binho Marques classificou a decis�o de Marina como "inusitada". "Eu fiquei surpreso, o Brasil ficou surpreso. Mas n�o fiquei surpreso pelo m�rito, s� n�o imaginava essa possibilidade, que foi muito criativa", resumiu o ex-governador.

Viana e Marques disseram n�o enxergar Marina como oposi��o ao governo do PT, uma vez que ela e o presidenci�vel Eduardo Campos (PSB) j� fizeram parte do projeto iniciado no governo do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva. "Ela j� falou que n�o � oposi��o e nem situa��o", afirmou o antigo companheiro, que n�o conversa com Marina h� 10 meses. Na vis�o do senador, prova de que a ex-senadora n�o est� na oposi��o � que ela recusou a se filiar ao PPS, que faz "oposi��o raivosa" ao governo Dilma Rousseff. "A oposi��o n�o se viabilizou e tem de ficar na torcida para que nossos aliados se coloquem como alternativa", comentou.

Marques lamentou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tenha negado o registro da Rede, a qual ele contribuiu ao assinar uma ficha de apoiamento. Ele ressaltou que n�o � poss�vel insinuar que o PT tenha atuado nos cart�rios eleitorais para que estes rejeitassem as assinaturas dos apoiadores. "N�o tem como o PT ter participado disso", defendeu.


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