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Estado de Minas

Campanha de Dilma deve priorizar alian�as estaduais

Comando da campanha de Dilma avalia que os palanques estaduais s�o prioridade para assegurar ampla alian�a nacional


postado em 11/10/2013 09:43 / atualizado em 11/10/2013 10:29

Bras�lia - O comando encarregado de preparar a reelei��o de Dilma Rousseff avaliou nessa quinta-feira que a prioridade deve ser dada aos palanques estaduais para tentar assegurar uma ampla alian�a nacional. De acordo com o ministro da Educa��o, Aloizio Mercadante, em alguns Estados a presidente poder� ter dois ou mais palanques.

“Importante, muito importante, � manter o governo ativo, com realiza��es. E segurar na nossa alian�a os partidos que fazem parte da base de sustenta��o da presidente, valorizando todos os partidos que dela participam”, disse o ministro ap�s uma reuni�o no Pal�cio da Alvorada.

O encontro foi na resid�ncia oficial da presidente e durou quatro horas. Dele participaram tamb�m, al�m de Dilma, o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, o ex-ministro Franklin Martins, o marqueteiro Jo�o Santana, o presidente do PT, Rui Falc�o, e o chefe de gabinete da presidente, Giles Azevedo. “O que nos d� a certeza da vit�ria � a qualidade do governo. Por isso a presidente Dilma � s� beijos”, refor�ou Mercadante, referindo-se � declara��o da presidente, de que vive uma fase “de beijos”.

Mercadante informou ainda que, mesmo com a constata��o de que � preciso segurar todos os partidos na base da presidente, at� o fim do ano n�o ser� feita nenhuma reforma ministerial. “N�o h� essa possibilidade de reforma. A presidente j� decidiu, e todos n�s concordamos, que todas as trocas v�o ser feitas no fim do ano. Assim, quem assumir o minist�rio poder� pegar a m�quina azeitada, sem perda de tempo para continuar tocando os projetos de cada uma das pastas.”

A informa��o no Pal�cio do Planalto � de que, na maioria dos minist�rios, Dilma promover� para o cargo de ministro o secret�rio executivo. Em alguns casos, poder� p�r na vaga um aliado, desde que n�o v� disputar a elei��o do ano que vem.

Outra avalia��o no encontro � de que a alian�a entre o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e a ex-ministra Marina Silva poder� transformar o presidente nacional do PSB no principal candidato de oposi��o na sucess�o presidencial, superando o senador A�cio Neves (PSDB).

Por�m, de acordo com as an�lises da c�pula da campanha de Dilma, a coliga��o, que surpreendeu a todos, corre o risco de perder for�a daqui para a frente, pois o encanto por Marina poder� se arrefecer diante da constata��o de que ela migrou para uma legenda tradicional, o PSB, diante do fato de o registro do seu partido, a Rede Sustentabilidade, ter sido negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por n�o atingir o n�mero m�nimo necess�rio de assinaturas.

Lula disse aos presentes que a alian�a Campos-Marina foi, de fato, uma “�tima jogada”, mas que n�o “resultar� em muitos gols”. Segundo o ex-presidente, Dilma poder� anular os avan�os da dupla mostrando resultados de seu governo, al�m de continuar a se expor nos meios de comunica��o.

Espera

Devido ao encontro no Alvorada para tratar de elei��o, Dilma deixou o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, esperando por quase tr�s horas. O empres�rio deixou o Pal�cio do Planalto apressadamente e negando que tenha ficado chateado de ter passado a tarde � espera da presidente.


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