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Estado de Minas

Eduardo Campos afirma que poder� ajudar Dilma sempre que for necess�rio

O governador de Pernambuco disse que o PSB est� aberto ao di�logo "a favor do Brasil"


postado em 25/10/2013 11:36 / atualizado em 25/10/2013 11:47

Eduardo Campos baixou o tom das críticas e
Eduardo Campos baixou o tom das cr�ticas e "saudou" Dilma ap�s a presidente elogiar o prefeito de Belo Horizonte (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Depois de v�rios dias com cr�ticas sistem�ticas � condu��o da pol�tica econ�mica pelo governo da presidente Dilma Rousseff, o governador Eduardo Campos (PSB) aliviou o tom. Nessa quinta-feira, durante uma agenda de visita a obras, afirmou que poder� ajudar a ex-aliada sempre que for necess�rio. A petista, segundo ele, ainda poderia contar com o apoio da ex-senadora Marina Silva, rec�m-filiada ao PSB e criadora da Rede Sustentabilidade. “A presidente sabe que pode contar com o PSB e com a Rede para um di�logo bem diferente. Quando o di�logo for a favor do Brasil, ela vai contar conosco”, afirmou.

A declara��o sobre a “parceria” surgiu depois que Campos foi indagado sobre os poss�veis problemas na alian�a nacional do PT com o PMDB. Os peemedebistas anunciaram, no fim de semana, candidatura pr�pria ao governo de S�o Paulo, com o ex-presidente da Federa��o das Ind�strias de S�o Paulo (Fiesp) Paulo Skaf. J� o PT mant�m o projeto da candidatura do senador Lindbergh Farias ao governo do Rio de Janeiro, tradicional reduto do PMDB.

“N�s n�o vamos, de maneira nenhuma, alimentar esse tipo de pol�tica. � exatamente para vencer esse tipo de pol�tica que n�s estamos fazendo esse debate com a sociedade brasileira. Ent�o, todas as vezes em que a presidenta precisar do PSB e da Rede, para vencer esse tipo de pr�tica pol�tica e defender os interesses mais elevados do povo do Brasil, fique certo que estaremos l�, fazendo pol�tica com o ‘P’ mai�sculo”, disse Eduardo ao se referir � poss�vel press�o que o PMDB estaria fazendo em favor de cargos e mais espa�o na m�quina federal. As declara��es ocorrem pouco mais de um m�s ap�s o PSB deixar a base aliada.

Sobre palanque estaduais, o governador preferiu n�o aprofundar o assunto. Disse que a legenda teria tempo at� 2014 e que o objetivo do PSB e da Rede Sustentabilidade, que fecharam acordo h� 20 dias, � construir uma pauta de reivindica��es dialogando com a sociedade.

O governador de Pernambuco tamb�m avaliou como “natural” os elogios da presidente Dilma ao prefeito de Belo Horizonte, o socialista Marcio Lacerda. Na quarta-feira, na capital mineira, a petista fez quest�o de definir o gestor como “grande parceiro” e chamou a aten��o de rep�rteres para as “boas pr�ticas” de sua administra��o.

PSDB

Os governadores de Minas Gerais, Antonio Anastasia, e de Goi�s, Marconi Perillo, ambos do PSDB, defenderam nessa quinta-feira a candidatura do senador A�cio Neves (PSDB-MG) � Presid�ncia da Rep�blica. A dupla reconheceu o direito leg�timo do ex-governador de S�o Paulo Jos� Serra pleitear a vaga na corrida presidencial. No entanto, ressaltaram que a vez � do senador mineiro.

“O governador M�rio Covas (PSDB-SP) dizia que ‘a fila anda’, e o entendimento da maioria dos l�deres do PSDB � de que a vez agora � de A�cio”, disse Perillo, depois de participa��o num f�rum de economia em S�o Paulo. Anastasia salientou que a estrat�gia de Serra de se aproximar de A�cio n�o prejudica a pr�-candidatura do senador. “Serra tem suas pretens�es, mas agora � mesmo a vez de A�cio”, disse.

A receita do bolo de Lula


O PT escalou uma tropa de choque para a propaganda partid�ria exibida em rede nacional de tev� na noite de ontem, quando o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva defendeu o Bolsa Fam�lia e o programa Mais M�dicos. Ao comentar os 10 anos do programa de transfer�ncia de renda, Lula disse que “o Bolsa Fam�lia � como um bolo: quanto mais batem, mais ele cresce”. Em outro trecho, uma profissional brasileira e um cubano, ambos do Mais M�dicos, d�o depoimentos sobre o programa, uma das vitrines de Dilma. Al�m do cacique petista, participaram da grava��o a presidente Dilma Rousseff, os governadores Agnelo Queiroz (DF), Tarso Genro (RS), Jaques Wagner (BA) e Ti�o Viana (AC), al�m do ministro da Sa�de, Alexandre Padilha.


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