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Estado de Minas

A�cio diz que Lula deve 'parar de brigar com a hist�ria'

Ap�s evento em comemora��o aos dez anos do Bolsa Fam�lia, nesta quarta, 30, em Bras�lia, Lula disse a jornalistas que tinha herdado de Fernando Henrique Cardoso um pa�s muito "inseguro


postado em 31/10/2013 15:07 / atualizado em 31/10/2013 14:41

Para o senador Aécio Neves, potencial candidato à Presidência da República em 2014, as reações de Lula demonstram falta de serenidade(foto: Angelo Pettinati/Esp.EM/D.A Press)
Para o senador A�cio Neves, potencial candidato � Presid�ncia da Rep�blica em 2014, as rea��es de Lula demonstram falta de serenidade (foto: Angelo Pettinati/Esp.EM/D.A Press)

O presidente do PSDB, senador A�cio Neves (MG), rebateu nesta quinta-feira, 31, as declara��es do ex-presidente Lula de que no governo de Fernando Henrique Cardoso o Pa�s teria quebrado e criado um ambiente de inseguran�a para os brasileiros.

"O presidente Lula tem que parar de brigar com a hist�ria. Se n�o houvesse o governo do Fernando Henrique, com a estabilidade econ�mica, com a moderniza��o da economia, n�o teria havido sequer o governo do presidente Lula", afirmou A�cio Neves, que participa nesta quinta de um evento do PSDB do Distrito Federal.

Ap�s evento em comemora��o aos dez anos do Bolsa Fam�lia, nesta quarta, 30, em Bras�lia, Lula disse a jornalistas que tinha herdado de Fernando Henrique Cardoso um pa�s muito "inseguro " e com nenhuma estabilidade na �rea econ�mica.

Para o senador A�cio Neves, potencial candidato � Presid�ncia da Rep�blica em 2014, as rea��es de Lula demonstram falta de serenidade. "Essas �ltimas apari��es e falas do presidente Lula n�o s�o de quem est� sereno, de quem est� confiante. N�o h� como brigar com a realidade", afirmou.

Em tom ir�nico, o tucano considerou ainda que entre as virtudes do ex-presidente Lula estava a de dar continuidade nos programas sociais criados na gest�o FHC e na �rea econ�mica. "O presidente Lula teve duas importantes virtudes no seu governo, quando ele d� sequ�ncia e amplia os programas sociais e quando, contrariando o discurso de sua campanha, mant�m a pol�tica macroecon�mica do governo anterior, aquilo que n�s chamamos de trip� macroecon�mico", disse. "Portanto � uma bobagem. Ele esqueceu o que vem antes dele. Acho que � uma demonstra��o de fragilidade e de grande incoer�ncia", acrescentou.

Campanha

Em um segundo momento, A�cio tamb�m focou suas cr�ticas � presidente Dilma Rousseff. Para A�cio, a presidente fez um ato de campanha ao fazer o evento dos dez anos do Bolsa Fam�lia. "A presidente n�o tem uma agenda de presidente, tem uma agenda de candidata. Os brasileiros pagaram, porque foi feito com dinheiro p�blico, um ato de campanha eleitoral. Nada havia ali de governo, mas ao custo do governo", afirmou.

Para o tucano, os atos realizados pela presidente tamb�m demonstram "ansiedade" por parte do PT em rela��o � campanha presidencial de 2014. "Vejo o PT hoje muito ansioso e aflito duvidando das condi��es da presidente da Rep�blica, que acho que n�o s�o boas. Se algu�m tem hoje efetivamente um conflito interno � o PT", disse o senador.


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