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Estado de Minas

Petistas defendem reputa��o 'inatac�vel' de Gabrielli

Jos� S�rgio Gabrielli � hoje secret�rio do Planejamento da Bahia, governada por Jaques Wagner (PT), e tenta articular seu nome para ser o candidato petista ao governo da Bahia


postado em 11/11/2013 17:37 / atualizado em 11/11/2013 18:08

Deputados petistas sa�ram nesta segunda-feira, 11, em defesa do ex-presidente da Petrobras, Jos� S�rgio Gabrielli, e afirmaram que as den�ncias de superfaturamento em contrato entre a Petrobras e a construtora Odebrecht, firmado na gest�o do atual secret�rio de Planejamento da Bahia, n�o interferem em sua pr�-candidatura ao governo do Estado.

"Haver� a apura��o correta, sem d�vida", afirmou o deputado federal Afonso Florence (PT-BA). "O secret�rio Gabrielli � um homem que tem a sua reputa��o inatac�vel e a articula��o que ele faz n�o sofre nenhum dano com esse tipo de procedimento", concluiu, para destacar em seguida que a gest�o de Gabrielli � frente da petroleira � "muito positiva". "N�o tenho d�vidas de que as solicita��es de informa��o ser�o respondidas a contento. Isso n�o atinge o Gabrielli".

Jos� S�rgio Gabrielli � hoje secret�rio do Planejamento da Bahia, governada por Jaques Wagner (PT), e tenta articular seu nome para ser o candidato petista ao governo do Estado no ano que vem.

Outro petista que n�o v� implica��es das den�ncias na costura pol�tica de Gabrielli � o deputado Nelson Pellegrino (BA). "N�o � isso que vai interferir na campanha. Ele nega e a empresa tamb�m", disse. Segundo Pellegrino, o nome mais cotado hoje para ser o indicado pelo partido no Estado � o do atual secret�rio da Casa Civil da Bahia, Rui Costa, que conta com o apoio de Jaques Wagner. Al�m de Gabrielli e de Rui Costa, outro nome na disputa para concorrer ao governo do Estado pelo PT � o do senador Walter Pinheiro. A decis�o do diret�rio estadual deve ocorrer no pr�ximo dia 30.

Na semana passada, o Broadcast revelou que um contrato de US$ 825,6 milh�es da petroleira brasileira com a Odebrecht, fechado em 2010, est� sendo investigado por suspeita de superfaturamento. Dentre os pontos do contrato, est� o pagamento de R$ 7,2 milh�es pelo aluguel de m�quinas de xerox e de outros R$ 3,2 milh�es pelo aluguel de um terreno pr�prio da companhia. Segundo auditoria interna, grande parte dos itens analisados apresentava ind�cios de irregularidades; o contrato foi reduzido quase � metade neste ano, j� na gest�o de Maria das Gra�as Foster.


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