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Estado de Minas

Emprego e neg�cios est�o na rota da duplica��o da BR-381


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A duplica��o da BR-381 no trecho entre Belo Horizonte e Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, vai exigir a contrata��o de 5.729 empregados, 1.220 m�quinas e a terraplenagem de 48,2 milh�es de metros quadrados de �rea para amplia��o de pistas, conforme levantamento feito pela Federa��o das Ind�strias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). Na segunda-feira, a entidade lan�a o Caderno de Oportunidades da Nova 381, que pretende ajudar empres�rios na gera��o de neg�cios durante a obra. No setor de alimenta��o, a estimativa, conforme a Fiemg, � de que haja consumo de 14 milh�es de refei��es.

Segundo dados do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), respons�vel pela licita��o dos lotes em que a estrada foi dividida para ser duplicada, o tempo da obra pode ser de at� tr�s anos e dois meses. O Dnit concluiu a licita��o de sete de um total de 11 lotes previstos. De acordo com a Fiemg, o material a ser divulgado na segunda-feira foi elaborado com base em estudos e consultoria especializada em or�amento de obras vi�rias.

O in�cio da duplica��o nos trechos que j� tiveram a concorr�ncia encerrada depende de licen�a ambiental a ser concedida pelo Conselho de Pol�tica Ambiental (Copam) de Minas Gerais. A autoriza��o est� prevista para ser votada na ter�a-feira. Em reuni�o na semana passada com empres�rios que venceram a disputa pelos lotes, representantes do Dnit informaram que a presidente Dilma Rousseff (PT) quer emitir a ordem de servi�o para o in�cio da duplica��o da estrada at� o fim deste m�s. O governo pretende contratar ainda este m�s empresa que fiscalizar� as obras na rodovia.

Dos 303 quil�metros entre Belo Horizonte e Valadares, o Dnit ainda tem de licitar um total de 70,9 quil�metros dos quatro lotes restantes. Dois ficam entre a capital e o entroncamento da rodovia com a MG-435. Os outros dois s�o os que ficam entre o Ribeir�o Prainha e o acesso sul de Nova Era (18,8 quil�metros), e desse ponto at� Jo�o Monlevade (20,7 quil�metros). Os trechos n�o tiveram a licita��o conclu�da porque as empresas participantes da disputa cobraram valores acima do previsto pelo governo federal.


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