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Estado de Minas

Cardozo: laudo do IML sobre Genoino 'fala por si s�'

Laudo do IML atesta que Genopino � 'paciente com doen�a grave, cr�nica e agudizada, que necessita de cuidados espec�ficos, medicamentosos e gerais"


postado em 20/11/2013 00:19 / atualizado em 20/11/2013 07:57

Bras�lia - O ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, considerou na noite dessa ter�a-feira (19) que o laudo emitido pelo Instituto M�dico-Legal (IML) sobre o estado de sa�de do deputado Jos� Genoino (PT-SP) "fala por si s�". "Acho que o laudo do IML fala por si. Vamos aguardar a decis�o", disse o ministro, ap�s participar da posse do ministro Marco Aur�lio na presid�ncia do Tribunal Superior Eleitoral, em Bras�lia.

O laudo do IML emitido na tarde desta ter�a sobre o quadro sa�de do ex-presidente do PT Jos� Genoino conclui que ele � "paciente com doen�a grave, cr�nica e agudizada, que necessita de cuidados espec�ficos, medicamentosos e gerais". Desde o �ltimo s�bado, o petista est� detido no Complexo Penitenci�rio da Papuda, em Bras�lia. Genoino foi condenado a 6 anos e 11 meses de pris�o no processo do mensal�o. Ele deve cumprir em regime semiaberto.

Questionado se houve algum atropelo na decis�o do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, em mandar prender parte dos condenados no �ltimo final de semana, Cardozo se esquivou: "Cabe ao Minist�rio da Justi�a executar as ordens do Poder Judici�rio e zelar para que elas sejam cumpridas dentro do rigor legal. Esse � o meu papel".

Cardozo considerou ainda que no caso da fuga do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, o minist�rio agiu de acordo com as orienta��es do STF. "As orienta��es que o STF nos passou foram rigorosamente cumpridas". Pizzolato decidiu deixar o Brasil em dire��o � It�lia depois do 7 de setembro. Pouco antes, no dia 4, o Supremo Tribunal Federal rejeitara seus primeiros embargos de declara��o - tipo de recurso que questiona a clareza das decis�es - � senten�a que o condenara � pris�o por peculato (apropria��o criminosamente, por servidor, de dinheiro p�blico), lavagem de dinheiro e corrup��o passiva.


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