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Estado de Minas

Ap�s receber apoio do PSD, Dilma afaga partido de Kassab

Ao deixar a sede do PSD, a presidente Dilma disse que o�partido � "muito importante" para os 13 meses de governo que ela ainda tem pela frente


postado em 20/11/2013 15:32

Ao discursar no encerramento da Reuni�o da Executiva Nacional do Partido Social Democr�tico (PSD), que oficializou apoio � sua reelei��o, a presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira, 20, que o Pa�s vive um momento em que parte da popula��o considera poss�vel ter democracia sem partidos. Dilma, no entanto, destacou que o Brasil ser� beneficiado por pr�ticas partid�rias que levem � constru��o de "projetos partid�rios e de na��o".

A fala de Dilma foi feita sob medida para afagar o PSD de Gilberto Kassab. As rela��es entre o PT e o PSD ficaram tensionadas ap�s as den�ncias de fraudes na Prefeitura de S�o Paulo. "Queria dizer da import�ncia de forma��o de partidos pol�ticos que t�m, de fato, um compromisso com seus programas, projetos", afirmou Dilma.

"Vivemos um momento no Brasil em que muitas pessoas consideram que � poss�vel ter democracia sem partidos. Eu acho que � condi��o essencial para que esse Pa�s avance a participa��o partid�ria. E pr�ticas partid�rias s�o aquelas que v�o de fato contribuir pra que possamos representar a imensa diversidade pol�tica que esse Pa�s tem e sermos capazes de construir projetos que s�o ao mesmo tempo projetos partid�rios e de na��o" prosseguiu.

Ao deixar a sede do PSD, a presidente Dilma disse que o´partido � "muito importante" para os 13 meses de governo que ela ainda tem pela frente. Questionada se estava inaugurando a campanha eleitoral na hora do almo�o, ela respondeu: "Estou inaugurando o governo na hora do almo�o e o apoio do PSD � muito importante".

Dilma fez quest�o de ressaltar que a sua situa��o � "muito diferente" dos demais candidatos que pleiteiam o Planalto. "A minha maior afirma��o em qualquer n�vel � governar", disse. "Apoio � importante para os 13 meses, preciso deles nos 13 meses preciso muito", completou. A presidente n�o respondeu, no entanto, se o fato de o PSD ser alvo de den�ncias de corrup��o em S�o Paulo poderia atrapalhar a alian�a para a reelei��o.

Presente ao evento, o ministro da Educa��o, Aloizio Mercadante, ao ser questionado se j� havia come�ado a campanha, respondeu: "Estou igual � presidente, governando o MEC". Ele se referia � afirma��o da presidente no discurso de que a obriga��o dela era governar.


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