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Estado de Minas

Eduardo Campos minimiza diverg�ncias com Marina

Durante um ato conjunto do PSB e da Rede anteontem (28) na capital paulista, Marina defendeu diante de Campos o lan�amento de uma candidatura pr�pria do PSB em S�o Paulo


postado em 30/11/2013 10:47 / atualizado em 30/11/2013 11:26

Um dia depois de divergir publicamente de Marina Silva pela primeira vez, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB-PE), disse ontem (29) que a falta de consenso sobre a forma��o de palanques estaduais com a Rede j� era uma situa��o esperada. “N�s fizemos a alian�a em 5 de outubro. H� um projeto em que priorizamos o Pa�s, mas j� sab�amos que ir�amos conviver com algumas situa��es assim”, disse o governador depois de participar de um evento com ruralistas em Curitiba.

Durante um ato conjunto do PSB e da Rede anteontem (28) na capital paulista, Marina defendeu diante de Campos o lan�amento de uma candidatura pr�pria do PSB em S�o Paulo. O governador, que negociava o apoio do seu partido � reelei��o de Geraldo Alckmin (PSDB) antes da entrada da ex-ministra na legenda, desconversou e disse que a prioridade devia ser o projeto nacional. Questionado novamente sobre a situa��o no Estado, Campos n�o quis opinar. O PSB paulista deseja ter a vaga de vice na chapa do PSDB.

Choque

A desaven�a sobre o quadro pol�tico paulista causou o primeiro choque entre dirigentes do partido e “marineiros”. Um dos principais operadores pol�ticos da Rede, o deputado federal Walter Feldman (PSB-SP) disse ao Estado que uma eventual alian�a da sigla com o PSDB em S�o Paulo seria uma “poligamia expl�cita”. “Apoiar o Geraldo seria uma poligamia expl�cita, j� que o PSDB ter� um candidato presidencial (A�cio Neves) e o PSB outro. N�s entrar�amos na campanha com duas posi��es acumuladas.” Ainda de acordo com Feldman, que era do PSDB at� 5 de outubro, a perspectiva de candidatura pr�pria no Estado “� muito promissora”.

O secret�rio-geral do PSB paulista, Wilson Pedro da Silva, rebate o deputado e afirma que o caminho do partido est� “90% fechado com o Alckmin”. “Somos n�s que temos votos no congresso do PSB, que tomaremos essa decis�o. � complicado um grupo chegar agora e dizer que n�o ser� assim”, disse.

Reservadamente, dirigentes da Rede dizem que diante da imposi��o de uma eventual alian�a do PSB com o PSDB em S�o Paulo, o grupo pode at� fazer campanha para um candidato de outro partido. No Paran�, o cen�rio � parecido, pois a tend�ncia do PSB � de apoiar a reelei��o do tucano Beto Richa, mas os aliados de Marina tentam lan�ar um nome pr�prio.


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