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Estado de Minas

A�cio e Campos ter�o discursos semelhantes na campanha � Presid�ncia

Pr�-candidatos ao Pal�cio do Planalto, A�cio e Eduardo Campos se re�nem em restauranteno Rio. Senador tucano elogia o governador pernambucano e volta a atacar gest�o de Dilma


postado em 10/12/2013 00:12 / atualizado em 10/12/2013 07:21

Aécio e Eduardo Campos na saída do restaurante, em Ipanema. Tucano diz que é ''saudável' a presença do governador na disputa(foto: Marcos Pinto/FolhaPress)
A�cio e Eduardo Campos na sa�da do restaurante, em Ipanema. Tucano diz que � ''saud�vel' a presen�a do governador na disputa (foto: Marcos Pinto/FolhaPress)

O senador A�cio Neves (PSDB/MG), pr�-candidato � Presid�ncia da Rep�blica, afirmou nessa segunda-feira que ele e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que tamb�m concorre ao Pal�cio do Planalto, falar�o a mesma l�ngua na campanha. Os dois jantaram na noite de domingo no Rio de Janeiro, em um restaurante em Ipanema, na Zona Sul da cidade. “Vamos falar dos mesmos temas. Se ser� a mesma abordagem o tempo � que vai dizer”, afirmou A�cio, que ontem teve agenda em Florian�polis (SC) participando de encontro com empres�rios e, na sequ�ncia, com lideran�as pol�ticas.

A�cio disse que tem conversado muito com Eduardo Campos e que lhe d� novamente as “boas-vindas” ao campo de oposi��o. O tucano afirmou considerar “saud�vel” a presen�a do governador na disputa e elogiou o concorrente. “O Eduardo � um gestor qualificado, aquilo que n�o vejo no plano federal. N�o vejo na presidente da Rep�blica nenhuma caracter�stica de boa gestora”, afirmou, lembrando o que chamou de “crescimento p�fio”.

Para A�cio, o enfoque comum das duas campanhas ser�o os erros do governo do PT. “Estamos percebendo a fragilidade da condu��o da pol�tica econ�mica, esse desaquecimento brasileiro. Vamos crescer mais apenas do que a Venezuela este ano na Am�rica do Sul. Ningu�m me convence que isso � normal”, disse. Depois de se encontrar com o empresariado em Florian�polis, na Federa��o das Ind�strias de Santa Catarina, A�cio afirmou que n�o disputa com Eduardo Campos a prefer�ncia desse segmento. Segundo ele, ambos est�o preocupados com quest�es como o pleno emprego e ter�o di�logo com o setor produtivo.

“� um discurso muito f�cil para n�s e h� uma vis�o convergente, uma preocupa��o convergente entre o que pensamos e o que setor produtivo, que emprega, que gera renda, apresenta tamb�m como sugest�es”, afirmou. Segundo A�cio, � preciso superar a ideia de que a oposi��o seria contra o Brasil, mensagem que ele credita ao PT ter passado aos brasileiros. “� exatamente a cr�tica que n�s fazemos ao governo que vai nos permitir encontrar para o Brasil um caminho de desenvolvimento maior”, afirmou.

Para A�cio, h� um sentimento de mudan�a na sociedade e cabe um discurso para capitalizar isso. O senador disse que as oposi��es cresceram. “E quem for para o segundo turno com a atual presidente da Rep�blica, se � que ela vai, pode se preparar para vencer as elei��es”, disse.

PPS O encontro ente A�cio e Campos ocorreu no dia seguinte ao PPS indicar que apoiar� o pernambucano nas elei��es de outubro. O partido j� havia flertado tamb�m com a ex-senadora Marina Silva, que depois de ter o registro da legenda que ela idealizava negado pela Justi�a Eleitoral, se uniu a Eduardo Campos. O PPS estava dividido entre as duas candidaturas de oposi��o.

Eduardo Campos afirmou que seu encontro com A�cio foi “casual”. O governador de Pernambuco disse ter ido ao Rio gravar um programa do PSB naquele estado e que, como s� poderia voltar ontem do Recife, foi jantar perto do hotel. “L� encontrei A�cio, que tinha ido jantar. A� sentamos � mesa, conversamos um pouco, tomamos um caf�”. Campos disse considerar “muito importante” a indica��o do PPS de apoi�-lo. Segundo ele, o partido vai ajudar na forma��o de um programa de governo. (Com ag�ncias).


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