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Estado de Minas

Dilma tem sido 'mais pol�tica' que Lula e FHC, diz l�der

De acordo com o l�der do governo na C�mara, Dilma "deu o tom refinado na rela��o com o Congresso"


postado em 18/12/2013 13:46

Em seus �ltimos dias como l�der do PT na C�mara dos Deputados, Jos� Guimar�es (CE) fez elogios � mudan�a de postura do Pal�cio do Planalto nos �ltimos meses do ano com a base aliada no Congresso. Para ele, a presidente Dilma Rousseff conseguiu ser "mais pol�tica" que seus antecessores Luiz In�cio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso.

"Ela foi mais pol�tica do que todos os ex-presidentes juntos nesse segundo semestre. Nem o FHC, muito menos o Lula, que tinha uma rela��o privilegiada com o Congresso", resumiu. "Ela deu o tom refinado na rela��o com o Congresso, n�o s� por conta das emendas que se aprovou no Or�amento. Tem o aspecto pol�tico, que � muito relevante", emendou.

Para Guimar�es, num ano em que o governo viveu uma rela��o tensionada com os aliados no Parlamento, o Executivo conseguiu "mudar a cabe�a central", com a presidente Dilma assumindo a lideran�a da coordena��o pol�tica e chamando os l�deres partid�rios para reuni�es peri�dicas.

O l�der ressaltou que a presidente atendeu ao pedido do Parlamento em reduzir o envio de Medidas Provis�rias (MPs) e ainda aprovou a Lei de Diretrizes Or�ament�rias (LDO) sem vetar o Or�amento Impositivo. "Nenhum governo aceitou o que ela aceitou", avaliou.

Em um encontro com os jornalistas para fazer um balan�o do ano, o petista tamb�m elogiou o gesto de Dilma em levar para o funeral do ex-l�der sul-africano, Nelson Mandela, os quatro ex-presidentes da Rep�blica do per�odo da redemocratiza��o. "O gesto dela foi grandioso", comentou. Outro destaque foi o estreitamento da rela��o com os demais poderes, simbolizado na festa de confraterniza��o de fim de ano com l�deres do Judici�rio e do Legislativo. "Acho que � uma atitude republicana", afirmou.

Chinaglia

Na mesma linha, o l�der do governo na C�mara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), que tamb�m reuniu jornalistas para fazer um balan�o do ano, afirmou que a participa��o direta da presidente Dilma Rousseff nas negocia��es no Congresso mudou a articula��o pol�tica e contribuiu para reduzir as tens�es na base aliada. Para Chinaglia, o formato de reuni�es peri�dicas e com temas espec�ficos permitiu a evolu��o em debates de m�rito e o fechamento de acordos.

"Quando a presidente vem para a mesa de negocia��o, ouve, fala, ali acaba prevalecendo as ideias", disse Chinaglia. "Isso foi consequ�ncia da percep��o dela e da disposi��o de entrar em campo", complementou.

Ele citou como exemplo a negocia��o sobre a destina��o de royalties do petr�leo. O governo queria destinar 100% para a sa�de e aplicar apenas o rendimento do fundo social, mas alterou a proposta ap�s o debate feito por Dilma com l�deres.


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