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Estado de Minas

PSB aguarda sanar pend�ncias com a Rede para lan�ar candidatura de Eduardo Campos

Partido quer formalizar at� fevereiro a chapa presidencial, com Marina na vice, e sanar pend�ncias com a Rede


postado em 13/01/2014 11:17 / atualizado em 13/01/2014 11:24

Eduardo vai reunir a direção do PSB no Recife, sem Marina, para avaliar os rumos da coligação (foto: Iano Andrade/CB/D.A. Press)
Eduardo vai reunir a dire��o do PSB no Recife, sem Marina, para avaliar os rumos da coliga��o (foto: Iano Andrade/CB/D.A. Press)

O governador Eduardo Campos (PSB-PE) vai ter que exercitar sua habilidade pol�tica nas pr�ximas semanas, para resolver pend�ncias fundamentais � sua candidatura a presidente sem melindrar Marina Silva e l�deres da Rede Sustentabilidade. Cansados de ouvir de advers�rios que Marina � maior que Eduardo, ou que ele � ref�m dela, integrantes da c�pula do PSB querem formalizar at� fevereiro a chapa presidencial, com Marina como vice, al�m de agilizar os entendimentos para a renova��o da coliga��o com o tucano Geraldo Alckmin, em S�o Paulo.

No dia 17, Eduardo vai reunir a dire��o do PSB no Recife, sem Marina, para avaliar os rumos da coliga��o com a Rede e das parcerias com o PSDB em S�o Paulo e outros estados. Enquanto ampliam os entendimentos para manter a alian�a com Alckmin, tendo um socialista como vice, os dirigentes do PSB querem convencer Marina a formalizar a chapa presidencial.

Mas aliados da ex-senadora, sem admitir que h� veto � alian�a com os tucanos em S�o Paulo, avisam que ela n�o tem prazo para dizer que � vice de Campos. Alegam que s� o far� depois de resolvidas as quest�es program�ticas entre Rede e PSB e as coliga��es em estados importantes como S�o Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paran� — locais onde o grupo de Marina insiste em ter candidatos pr�prios.

Eduardo Campos queria anunciar sua candidatura at� o fim de janeiro, para criar um fato pol�tico forte e acabar com especula��es sobre sua vice. Mas este prazo ainda n�o � certo. A press�o de aliados por uma r�pida defini��o � grande. “H� certas coisas que precisam ser resolvidas logo para n�o ficarmos ref�ns da intriga. Marina veio para o PSB para ser vice”, disse o l�der do PSB na C�mara dos Deputados, Beto Albuquerque, revelando o inc�modo no comando da campanha de Eduardo.

Um dos mais pr�ximos aliados de Marina, o deputado Valter Feldman (PSB-SP), por outro lado, joga um balde de �gua fria nas pretens�es do PSB de formalizar a chapa em fevereiro. Lembra que, antes disso, Rede e PSB t�m programados quatro semin�rios regionais para discutir o programa comum. “N�o h� d�vida que Campos � o nosso candidato a presidente. Mas temos que encontrar ainda um modus vivendi sobre os palanques estaduais em S�o Paulo, Minas e Rio. Nas conversas de Marina com Eduardo, n�o h� por parte dele rejei��o em rela��o � tese de candidaturas pr�prias nesses estados. S� pediu que isso ficasse para 2014”, afirma Feldman.

Vice-presidente do PSB, o ex-ministro Roberto Amaral diz que a indefini��o da chapa tem dado muni��o aos advers�rios: “A chapa deve ser definida logo que poss�vel, e logo que poss�vel anunciada, para encerrar especula��es”, opina.


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