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Estado de Minas

�s v�speras da reforma ministerial, PP tem confronto interno para indicar novo ministro

Minist�rio das Cidades, atualmente � comandado por Aguinaldo Ribeiro, que quer indicar secret�rio executivo da pasta, Carlos Vieira. Bancada � contra


postado em 15/01/2014 06:00 / atualizado em 15/01/2014 07:20

Bras�lia – �s v�speras da reforma ministerial que a presidente Dilma Rousseff far� at� o pr�ximo m�s, o PP lida com um conflito interno que envolve a escolha do nome para substituir o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro. Ele, que est� queimado entre os deputados pepistas, insiste em indicar o secret�rio executivo da pasta, Carlos Vieira. Mas a bancada do partido na C�mara bate o p�. O ministro � acusado de ter beneficiado o pr�prio estado em detrimento dos demais na distribui��o de emendas com verba das Cidades. O presidente da legenda, senador Ciro Nogueira (PI), tem o apoio da maioria para ser indicado ao cargo, mas tamb�m enfrenta resist�ncias internas.

Dos R$ 331 milh�es usados pelo Minist�rio das Cidades por meio de recursos complementares de emendas parlamentares, R$ 41,6 milh�es foram para a Para�ba, estado do ministro, deixando uma fatia menor para os demais. “O Aguinaldo foi lutar pela sobreviv�ncia dele e deixou de lado v�rios compromissos com a bancada”, comenta um deputado do partido que n�o quis se identificar. Segundo o parlamentar, a reclama��o � generalizada e deve se refletir em discuss�es mais �rduas no retorno do recesso, em fevereiro.

Esse, no entanto, n�o � o �nico motivo da tens�o na sigla. “Tem um clima estranho dentro da bancada desde que houve a troca de l�deres”, comenta. Em outubro, um abaixo-assinado derrubou o ent�o l�der Arthur Lira (AL), levando Eduardo da Fonte (PE) ao cargo. “Isso foi feito de uma hora para outra, com o aval do Ciro, que queria ser ministro e para quem n�o interessava ter um l�der mais forte que ele, como era o Lira”, argumenta o pepista.

O ex-ministro das Cidades e deputado federal M�rio Negromonte confirma haver uma tens�o entre os parlamentares do partido, mas tenta colocar panos quentes. “A grande maioria tem o desejo de que Ciro seja o ministro e, como a presidente j� disse que a pasta continuar� conosco, a bancada � que deve indicar o nome”, afirma. Segundo Negromonte, apesar de ainda precisar aparar arestas estaduais, a sigla tende a apoiar Dilma na campanha � reelei��o. “Mas o que a gente est� fazendo em paralelo � reivindicar do governo a amplia��o do nosso status, com a Secretaria de Portos e a Chesf, por exemplo, pois, temos sido fi�is e, no governo Lula, t�nhamos mais espa�o mesmo com uma bancada menor”, argumenta.


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