(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

'PT quer ganhar elei��o quase por W.O.', diz A�cio

De acordo com o tucano, o PSDB talvez seja o partido que ter� o maior n�mero de candidaturas pr�prias nos estados no pleito de 2014


postado em 15/01/2014 16:46 / atualizado em 15/01/2014 17:18

Aécio Neves reforçou suas críticas ao
A�cio Neves refor�ou suas cr�ticas ao "aparelhamento da m�quina p�blica" e � "m� condu��o da economia" durante a gest�o petista (foto: Orlando Brito/PSDB)

O senador mineiro e prov�vel candidato do PSDB ao Pal�cio do Planalto, A�cio Neves, fez cr�ticas � condu��o do pa�s pelo PT e avaliou como natural a alian�a com o PSB, do poss�vel advers�rio Eduardo Campos, governador de Pernambuco, nos estados. Em entrevista � TV Estad�o na tarde desta quarta-feira, 15, A�cio disse que a candidatura de Campos � "muito bem-vinda na discuss�o pol�tica brasileira" e criticou o PT por tentar inibir candidaturas. "Quem buscou inibir candidaturas como a da pr�pria Marina, inviabilizando a cria��o da Rede do ponto de vista congressual, ou criando dificuldades para a candidatura do governador Eduardo foi o PT. O PT quer ganhar quase por W.O. essa elei��o", afirmou.

De acordo com o mineiro, o PSDB talvez seja o partido que ter� o maior n�mero de candidaturas pr�prias nos estados no pleito de 2014, com n�mero entre dez e 12 candidatos. As alian�as nos outros estados dever�o se manter sempre no campo oposicionista. "� importante que as alian�as locais sigam o sentimento de vencer a elei��o nacional", disse.

Ao dizer que a alian�a com o PSB em muitos estados brasileiros � natural, A�cio falou ainda que "as coisas naturais na pol�tica s�o as que devem prevalecer". "Eu portanto estimularei sempre que poss�vel a continuidade dessas alian�as", afirmou. Ele lembrou que o PSB participa do governo de Geraldo Alckmin "desde o in�cio".

A discuss�o sobre a vice-candidatura presidencial, de acordo com ele, � uma quest�o que deve ser debatida pelo partido a partir de maio. "Pol�tica � a arte de administrar o tempo", disse, ao ser questionado sobre a composi��o da chapa. "O que estamos definindo nesse instante, em primeiro lugar, � o discurso do PSDB."

Cr�ticas

A�cio refor�ou suas cr�ticas ao "aparelhamento da m�quina p�blica" e � "m� condu��o da economia" durante a gest�o petista. "Estou cada dia mais confiante de que o Brasil precisa encerrar esse ciclo de desgoverno do PT, que nos tem levado a crescer esse ano passado apenas mais do que a Venezuela na Am�rica do Sul, com a infla��o j� infelizmente saindo do controle", disse. "A vis�o de mundo n�o pode mais ser atrasada", completou.

O tucano disse ainda n�o avaliar que a presen�a da presidente Dilma Rousseff no segundo turno eleitoral seja garantida. "Estamos vendo hoje muitas conquistas em risco, inclusive o controle inflacion�rio", apontou ele, que citou a perda de credibilidade do pa�s junto a agentes internacionais.

Mesmo o cen�rio do emprego no Brasil, apresentado pelo governo como um ponto positivo devido �s baixas taxas de desemprego, foi avaliado pelo prov�vel advers�rio de Dilma como um problema porque o pa�s est� perdendo a qualidade dos empregos. "O emprego industrial vem caindo", apontou A�cio, dizendo que este � o emprego de melhor qualidade. Com as cr�ticas, A�cio voltou a falar em "heran�a maldita" deixada pelo PT. Ele citou ainda a crise no sistema penitenci�rio no Maranh�o e a omiss�o do governo federal na condu��o do problema da seguran�a.

Sobre o caso conhecido como mensal�o mineiro, A�cio defendeu a "apura��o de todas as den�ncias" e disse que o PSDB n�o ir� cometer o "equ�voco do PT" de "transformar pol�ticos presos em presos pol�ticos".


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)