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Estado de Minas

Dilma inaugura, em Cuba, porto financiado pelo BNDES

Da quantia financiada pelo BNDES para a constru��o de Mariel, pelo menos US$ 802 milh�es ser�o gastos no Brasil na compra de bens e servi�os comprovadamente brasileiros


postado em 27/01/2014 07:40 / atualizado em 27/01/2014 08:53

Presidente Dilma Rousseff inaugura porto em Cuba (foto: Roberto Stuckert Filho/PR )
Presidente Dilma Rousseff inaugura porto em Cuba (foto: Roberto Stuckert Filho/PR )

A presidente Dilma Rousseff vai inaugurar nesta segunda-feira a primeira etapa do Porto de Mariel, a 45 quil�metros de Havana, capital de Cuba. O porto � a grande aposta do pa�s de regime comunista para mudar sua economia. Custou US$ 957 milh�es e, deste total, US$ 682 milh�es foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES).

Da quantia financiada pelo BNDES para a constru��o de Mariel, pelo menos US$ 802 milh�es ser�o gastos no Brasil na compra de bens e servi�os comprovadamente brasileiros, de acordo com informa��es do governo. Por causa desse acordo, empresas brasileiras se dispuseram a participar do empreendimento, mediante a exporta��o dos servi�os que prestam e dos bens fabricados no Brasil. Companhias italianas, espanholas e francesas tamb�m devem se instalar no porto, que ter� uma Zona de Desenvolvimento Especial, como na China, com 265 quil�metros quadrados.

A respons�vel pela obra � a empreiteira Odebrecht. Dilma desembarcou neste domingo em Havana, onde foi recepcionada no aeroporto Jos� Mart� pelo ministro de Com�rcio Exterior e Investimento Estrangeiro, Rodrigo Malmierca. Depois de inaugurar a primeira parte do Porto de Mariel, ela participar�, na ter�a-feira, 28, da abertura da II C�pula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).

O encontro da Celac marca o retorno de Cuba aos organismos de integra��o regional. Suspenso da Organiza��o dos Estados Americanos (OEA) em 1962, o pa�s � anfitri�o da c�pula, que vai reunir 33 chefes de Estado e de governo e tem como tema a redu��o da pobreza e o combate �s desigualdades regionais. A defesa da paz, do multilateralismo e o desarmamento nuclear tamb�m est�o na agenda da c�pula.


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