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Estado de Minas

Dilma diz em Cuba que Brasil tem maturidade democr�tica ao falar sobre as manifesta��es

Segundo a presidente, poucos pa�ses tiveram uma conduta democr�tica como o Brasil diante de protestos


postado em 28/01/2014 22:07 / atualizado em 28/01/2014 22:49

 A presidente Dilma Rousseff comentou nesta ter�a-feira, 28, em Cuba, as recentes manifesta��es que t�m acontecido no Pa�s e disse que o "Brasil tem maturidade democr�tica" para lidar com os protesto. "Isso ningu�m tira de n�s", disse, em Havana, antes de participar da II C�pula da Comunidade de Estados Latino Americanos e Caribenhos (Celac).

Segundo a presidente, poucos pa�ses tiveram uma conduta democr�tica como o Brasil diante de protestos. "N�s n�o fomos para a repress�o, tomamos medidas, criamos os cinco pactos", afirmou, citando o Programa Mais M�dicos como um dos resultados das promessas feitas ap�s os protestos do ano passado.

Apesar de defender a postura do governo frente �s manifesta��es, Dilma afirmou que "o governo � contra atos de vandalismo, e viol�ncia contra pessoas, patrim�nio p�blicos e privado", disse. Em rela��o ao epis�dio da viol�ncia em S�o Paulo no �ltimo s�bado, quando o manifestante Fabr�cio Proteus Nunes Fonseca Mendon�a, de 22 anos, acabou baleado pela pol�cia, a presidente afirmou que "houve um problema, que tem de ser esclarecido", disse, ressaltando que n�o � certo prejulgar e que o governo de S�o Paulo tem tentado esclarecer o ocorrido.

Copa

Dilma voltou a exaltar a Copa do Mundo e disse que o Pa�s investiu em uma s�rie de medidas para o evento e que vai haver legado para a popula��o. "Principal investimento est� nas estruturas de aeroportos, portos e mobilidade urbana", afirmou. Segundo a presidente, o Brasil est� gastando R$ 143 bilh�es em mobilidade urbana, em "investimentos que v�o para al�m de Copa". "Somos a 'casa' do futebol e estamos dando uma das maiores festas do mundo", afirmou.

Ela disse ainda que a Copa no Brasil ser� um exemplo de um evento "antirracista, pr�-quest�o de g�nero das mulheres e pela paz". "� uma vis�o pequena n�o perceber a import�ncia da Copa para o Brasil", afirmou.

Cuba

Ap�s chamar de "injusto" o bloqueio econ�mico, comercial e financeiro imposto � ilha socialista pelos Estados Unidos desde fevereiro de 1962, Dilma voltou a criticar a situa��o de Cuba durante discurso. "A presid�ncia de Cuba na Celac mostra o quanto � anacr�nica essa exclus�o, a qual o Brasil sempre se imp�s contra", afirmou.

Exaltando o papel da Celac, Dilma afirmou que tem a "convic��o de que n�o haver� verdadeira integra��o econ�mica na Am�rica Latina e no Caribe sem Cuba". A presidente citou ainda a parceria brasileira com o pa�s para a constru��o do Porto de Muriel, afirmando que a obra "� exemplo concreto de possibilidades de coopera��o, da integra��o latino-americana". "Com ele, fica claro que n�o s� a coopera��o � poss�vel, como � necess�rio uma pol�tica de converg�ncia que reduza as assimetrias", disse.

Dilma afirmou que a c�pula mostra que os pa�ses est�o unidos em busca de prosperidade para a regi�o. "Optamos por modelos pol�ticos e econ�micos diversificados na Am�rica Latina", comentou, para depois enfatizar que os pa�ses "buscam consenso e est�o unidos no combate � pobreza e na busca do desenvolvimento econ�mico, na cria��o e gera��o de emprego". "Estamos unidos na paz, na luta pela paz, na luta contra a discrimina��o, na busca da prosperidade para nossos pa�ses e regi�o", acrescentou.


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