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Estado de Minas

Padilha cita M�rio Covas e cobra lideran�a de Alckmin

Ex-ministro citou um dos principais nomes da hist�ria do PSDB, falecido em 2001, para cobrar lideran�a do governador de S�o Paulo no setor industria


postado em 10/02/2014 14:49 / atualizado em 10/02/2014 15:18

O ex-ministro da Sa�de e poss�vel candidato ao governo paulista pelo PT, Alexandre Padilha, citou, nesta segunda-feira, 10, em Sert�ozinho (SP), o ex-governador M�rio Covas, um dos principais nomes da hist�ria do PSDB, falecido em 2001, para cobrar lideran�a do governador de S�o Paulo no setor industrial, especificamente para o etanol. Covas deixou o cargo em janeiro de 2001 e foi sucedido pelo ent�o vice e atual governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB), poss�vel advers�rio de Padilha nas elei��es deste ano.

"O ex-governador M�rio Covas sempre falava que, se tem um problema, voc� tem de enfrentar, combater e vencer", afirmou Padilha. "Est� claro para todos n�s que o setor do etanol vive hoje (uma crise) depois de um grande crescimento no governo (federal) do PT". O petista participou de uma reuni�o com representantes de ind�strias de base do setor sucroalcooleiro em Sert�ozinho, no interior paulista, na qual, assim como em encontros desde sexta-feira, 7, ouviu cr�ticas � pol�tica do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) para incentivar a produ��o de etanol.

"Se faltam investimentos no setor de etanol, que se criem essas propostas aqui em S�o Paulo. A Caravana Horizonte Paulista est� convencida de que o governador do Estado tem de ter uma postura de lideran�a para aquilo que interessa a S�o Paulo", disse Padilha, citando a s�rie de viagens e reuni�es que faz desde sexta-feira em cidades paulistas e que antecedem a campanha do ex-ministro.

Indagado se Alckmin, como sucessor de Covas, n�o teria seguido as palavras e conselhos do ex-governador, Padilha, como tem feito desde o come�o, evitou ataques nominais. "Eu diria que hoje est� expl�cito que tem um setor muito importante para S�o Paulo que precisa de uma lideran�a para usar a for�a que s� o governo de S�o Paulo pode ter", disse. "Se faltam investimentos em institutos de pesquisa, fomento, fundos garantidores, que se criem essas propostas aqui no Estado de S�o Paulo".

O ex-ministro minimizou ainda as cr�ticas da corrente petista "O Trabalho" ao nome do empres�rio oriundo do setor de a��car e etanol Maur�lio Biagi Filho, filiado ao PR, para ser o seu prov�vel vice. No principal evento da caravana, s�bado , em Ribeir�o Preto (SP), representantes da corrente levantaram uma faixa "usineiro de vice, n�o", diante de v�rias lideran�as petistas e do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva.

"Sinceramente, n�o vi a faixa, mas faz parte e o PT tem debate interno. A grande maioria do PT est� absolutamente convencida, e aprendeu isso ao longo dos �ltimos dez anos, que � preciso ter uma alian�a ampla partid�ria e com setores econ�micos que est�o al�m do PT", afirmou. "Queremos ter alian�a e composi��o mais amplas que o PT. O PT aprendeu com isso no Brasil, em v�rias cidades do interior e chegou a hora de fazer isso tamb�m no Estado de S�o Paulo".

Al�m da reuni�o com empres�rios e produtores, Padilha visita, em Sert�ozinho, o museu da cana-de-a��car e uma metal�rgica produtora de m�quinas e equipamentos para usinas. Ainda hoje ele segue para as cidades de Pirassununga, Leme e Araras. A primeira etapa da "Caravana Horizonte Paulista" termina na sexta-feira em Campinas e na segunda etapa, na pr�xima semana, Padilha visitar� munic�pios do Vale do Ribeira, regi�o mais pobre do Estado.


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