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Estado de Minas

Procuradores v�o a Bolonha por detalhes sobre Pizzolato

Ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil (BB) Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e sete meses de pris�o na a��o penal do mensal�o e preso na Penitenci�ria de Sant'Anna, em M�dena, na It�lia


postado em 16/02/2014 18:04 / atualizado em 16/02/2014 18:06

Os procuradores da Rep�blica Vladimir Aras e Eduardo Pellela v�o nesta segunda-feira, 17, � Corte de Apela��o de Bolonha, na It�lia, saber detalhes do processo italiano do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil (BB) Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e sete meses de pris�o na a��o penal do mensal�o e preso na Penitenci�ria de Sant'Anna, em M�dena, na It�lia.

Em territ�rio italiano desde a semana passada, os dois procuradores - respectivamente chefes de Coopera��o Internacional da Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR) e de gabinete do procurador-geral, Rodrigo Janot - estiveram na sexta-feira, 14, na Embaixada do Brasil em Roma. L�, conversaram com o adido da Pol�cia Federal (PF) Disney Rossetti sobre as investiga��es. Nesta ter�a-feira, 18, estar�o em M�dena para obter informa��es sobre as investiga��es da pol�cia local.

Pizzolato foi preso no dia 5 numa opera��o da pol�cia italiana, acompanhada pela PF brasileira e com informa��es de autoridades de seguran�a da Espanha. Estava em Pozza di Maranello, perto de M�dena, e portava documentos em nome de Celso Pizzolato, um irm�o que morreu em 1978. Na semana passada, foi indiciado pela pol�cia de La Spezia, onde alugara uma casa, pelos crimes de falsidade ideol�gica, falso-testemunho e substitui��o de pessoa.

Com o nome do irm�o morto, o ex-dirigente do BB movimentava contas banc�rias em territ�rio espanhol e se apresentava na It�lia. Ao ser preso, tinha € 15 mil em dinheiro, computadores e registros de transa��es financeiras. Autoridades brasileiras especulam que os equipamentos de inform�tica poderiam conter novas informa��es sobre o mensal�o.

Informa��es colhidas pelos procuradores poder�o ser usadas no pedido de extradi��o em prepara��o pela PGR e que ser� encaminhado ao Minist�rio da Justi�a. De l�, o documento seguir� para o Minist�rio das Rela��es Exteriores (MRE), que o enviar� � It�lia. A extradi��o, por�m, � pouco prov�vel: Pizzolato tem dupla nacionalidade, brasileira e italiana, e os dois pa�ses n�o se obrigam por tratado a extraditar os nacionais.


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